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2003
FOTOGRAFIA COMO ARTE: ESPAÇO CEDIDO OU CONQUISTADO?
MARIA AUGUSTA BARBOSA GENTILINI. 2003. “FOTOGRAFIA COMO ARTE: ESPAÇO CEDIDO OU CONQUISTADO?.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-79.Abstract
Monografia de bacharelado em História Social Urbana do Brasil que analisa a importância da fotografia como elemento formador de conceitos informação e conhecimento, bem como, importante ferramenta na retratação da realidade e interpretação dos acontecimentos.  
200_maria_augusta_barbosa_gentilini_-_fotografia.pdf
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume13 / 2003 • Departamento de História UFOP
2003. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume13 / 2003 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 13 (1), Pp. 01-98.Abstract
A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
lph_revista_13.pdf
O ESTADO SEGUNDO A VISÃO DE THOMAS HOBBES
CAROLINA NOVAES CAIXETA. 2003. “O ESTADO SEGUNDO A VISÃO DE THOMAS HOBBES.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-53.Abstract
Esta Monografia de Bacharelado em História propõe discutir a possível necessidade que o homem moderno e contemporâneo tem de se integrar a alguma organização política e social, sob a perspectiva teórica de Thomas Hobbes. O tema que propomos discutir se norteará pela obra de Hobbes, Leviatã. Na visão de Hobbes, o estado surge como uma instituição que assegura uma dada restrição à liberdade que cada indivíduo impõe a si mesmo, dentro de uma coletividade, como maneira de cessar o estado de guerra de todos contra todos. O elemento desencadeador dessa restrição é a insegurança, que surge a partir do momento em que cada indivíduo não se encontra seguro com o próximo. As razões desse comportamento serão analisadas.
Pretende-se demonstrar que, apesar da sociedade moderna e contemporânea ser baseada em forte individualismo, a necessidade de tranquilidade e segurança públicas estimulam a busca de uma restrição coletiva ao pleno exercício da liberdade. No limite, os indivíduos poderão inclusive aceitar qualquer forma de governo e qualquer governante desde que a segurança de seus bens esteja garantida e eles não precisem aborrecer-se com os negócios comuns, como diria o Hobbes. 
206_carolina_novaes_caixeta_-_o_estado_segundo_a.pdf
2002
CRISTIANO AUGUSTO POSSAS DE OLIVEIRA. 2002. “A CADEIA E O SISTEMA ESCRAVISTA MARIANA - 1725 - 1735.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/ UFOP, Pp. 0-202. 107_cristiano_augusto_possas_de_oliveira_-_a_cadeia_e_o_sistema_escravista0amariana_-_1725_-_1735.pdf
LUIZ ALBERTO SALES VIEIRA. 2002. “ENTRE A VIDA E A MORTE INTERESSES POPULARES, IMAGINÁRIO CRISTÃO DA MORTE E MEDICINA SOCIAL EM MINAS NO SÉCULO XIX.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/ UFOP, Pp. 0-42. 106_-luiz_alberto_sales_vieira_-_entre_a_vida_e_a_morte0ainteresses_populares_imaginario_cristao_da_morte0ae_medicina_social_em_minas_no_seculo_xix.pdf
O DESTINO DOS EXPOSTOS: TRAJETÓRIA SOCIAL DE CRIANÇAS ABANDONADAS EM MARIANA, 1800-1839
CÍNTIA FERREIRA ARAÚJO. 2002. “O DESTINO DOS EXPOSTOS: TRAJETÓRIA SOCIAL DE CRIANÇAS ABANDONADAS EM MARIANA, 1800-1839.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-50.Abstract
Monografia de Bacharelado, em História Social, apoiada na metodologia
demográfica que analisa o destino de crianças abandonadas (expostas ou
enjeitadas), em Mariana entre 1800 a 1839. Procuramos analisar, principalmente,
o destino das crianças após completarem o sétimo aniversário, quando, segundo a
legislação, findava o auxílio pago pela Câmara Municipal as criadeiras. E, as
crianças, a partir de então, deveriam ser responsáveis pelo próprio sustento.
O estudo desse tema procura analisar o exposto e o domicílio que o
acolheu, indicando se ele voltava ao circuito do abandono ou se passava a
pertencer à família criadeira, na forma de agregado. Essa análise nos permitiu,
dessa maneira, investigar as formas de exploração do trabalho infantil no Brasil
do século XIX.
Com os dados levantados, constatamos que o abandono consistia em uma
forma de ruptura familiar e que, a morte, era o destino mais provável da maioria
das crianças enjeitadas. O pequeno grupo que conseguia resistir à alta taxa de
mortalidade, e sobreviver aos sete anos, acabava por se integrar às famílias
criadeiras, ou em outras famílias, na forma de agregado, constituindo parte
importante da força de trabalho dos domicílios. O abandono de crianças
funcionou como um dos mecanismos sociais que levava à multiplicação de
agregados nas sociedades coloniais.
 
211_cintia_ferreira_araujo_-_o_destino_dos_expostos.pdf
MELISSA VIVACQUA. 2002. “O MARXISMO E A GLOBALIZAÇÃO DO AMBIENTALISMO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-82. 209_melissa_vivacqua_-_o_marxismo_e_a_globalizacao.pdf
POBREZA, EXCLUSÃO E ABANDONO: ANÁLISE DO INTERNAMENTOS FEMININOS NO CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE BARBACENA 1934-1979
MARY CRISTINA BARROS E SILVA. 2002. “POBREZA, EXCLUSÃO E ABANDONO: ANÁLISE DO INTERNAMENTOS FEMININOS NO CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE BARBACENA 1934-1979.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP. 129_mary_cristina_barros_e_silva_-_pobreza_exclusao_e_abandono_analise_do_internamentos_femininos_no_centro.pdf
VIOLÊNCIA NOS SERTÕES MINEIROS: A QUADRILHA DA MANTIQUEIRA E A QUESTÃO DOS HOMENS POBRES LIVRES
Rodrigo Leonardo Sousa de Oíiveira. 2002. “VIOLÊNCIA NOS SERTÕES MINEIROS: A QUADRILHA DA MANTIQUEIRA E A QUESTÃO DOS HOMENS POBRES LIVRES.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-89.Abstract
Este trabalho objetiva, fundamentalmente, a partir do estudo do “bando da
Mantiqueira”, dissertar sobre a questão extremamente complexa dos homens pobres
livres residentes na capitania mineira, fundamentalmente os ciganos. Pretende-se,
por meio de bases documentais e bibliográficas, relacionar a pobreza verificada nas
Minas colonial com a crescente criminalidade verificada nessa região.
A medida que essa pesquisa foi sendo desenvolvida, percebeu-se que o
bando da Mantiqueira foi, sem dúvida, a maior quadrilha de vulto existente na
capitania mineira e que era composto por homens pobres livres, como mestiços
carijós e ciganos. Por meio da análise da ação desses salteadores e demais
estudos complementares, como a análise comparativa com os modos de ação de
quilombolas mineiros, pode-se compreender como eram os modos de vidados
homens pobres livres nas Minas setecentista.
Esses indivíduos, vítimas do processo de exclusão econômica decorrente,
dentre outros fatores, do regimento das Datas minerais, viviam precariamente,
moravam e se alimentavam mal, não possuindo boas expectativas de vida. Daí,
muitos deles se entregarem à criminalidade como um meio de sobrevivência.
Portanto, pretende-se partir da premissa, já elaborada por outros autores,
como Laura de Mello e Souza, de que a pobreza e a miséria nas Minas foi
propiciada pelo injusto processo económico estabelecido entre Portugal e sua
colônia, com destaque para a capitania mineira.
 
208_rodrigo_leonardo_de_sousa_oliveira_-_violencia_nos_sertoes_mineiros.pdf
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume12 / 2002 • Departamento de História UFOP
2002. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume12 / 2002 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 12 (1), Pp. 01-192.Abstract
A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
lph_revista_12.pdf
2001
ANTÔNIO PEREIRA E FURQUIM NO CONTEXTO DA MINERAÇÃONO INÍCIO DO SÉCULO XIX
CLÁUDIA APARECIDA ÂNGELO. 2001. “ANTÔNIO PEREIRA E FURQUIM NO CONTEXTO DA MINERAÇÃONO INÍCIO DO SÉCULO XIX.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-41. 210_claudia_aparecida_angelo_-_antonio_pereira.pdf
DURAÇÕES : O TEMPO, DE ARISTÓTELES A DELEUZE.
DOUGLAS SILVA RABBI. 2001. “DURAÇÕES : O TEMPO, DE ARISTÓTELES A DELEUZE..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-106.Abstract
Pretendemos com este trabalho mostrar diferentes conceitos de tempo, de
Aristóteles a Deleuze. Dividimos o trabalho em quatro partes principais: o tempo na
filosofia clássica, o tempo intrínseco à consciência, o tempo na história e o tempo na
modernidade, de modo a tentar, ao fim do estudo, conduzir o leitor a um conceito de
tempo. O trabalho foi realizado para que tivéssemos um aparato teórico para nos
aprofundarmos no tempo em Jean-Paul Sartre ou em Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos.
O primeiro trata-se de um pensador existencialista francês, e o segundo trata-se de um
filósofo brasileiro que inventou um estudo chamado A Ritmanálise, que foi utilizado por
Bachelard - pensador francês - como uma de suas fontes principais, mas no Brasil,
acabou caindo no ostracismo. As referências bibliográficas do final do estudo servem
como banco de dados para aqueles que quiserem se aprofundar na temática do tempo,
em se tratando de textos traduzidos para o português, teses e dissertações e demais
trabalhos acadêmicos.
 
131_douglas_silva_rabbi_-_duracoes0ao_tempo.pdf
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume11 / 2001 • Departamento de História UFOP
2001. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume11 / 2001 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 11 (1), Pp. 01-85.Abstract
Com este número, LPH - Revista de História, do Laboratório de Pesquisas Históricas, do Departamento de História, da Universidade Federal de Ouro Preto, alcança a invejável marca de 11 números editados e publicados em onze anos de publicação da Revista. Assim, LPH - Revista de História se consolida como uma das mais antigas publicações acadêmicas da historiografia brasileira. Continuamos no novo milênio como terminamos o antigo: mantendo o esforço de publicações acadêmicas na História. Neste número, apresentamos uma importante entrevista do Prof. Fernando Novais, na qual ele aborda, polemicamente, temas da historiografia colonial brasileira Os artigos neste número continuam bem variados, indo desde investigações no campo da História Antiga, passando por uma análise de história regional, até um diálogo entre História e ciências médicas, campo que vem sendo cada vez mais investigado no Brasil. Finalmente, agradecemos publicamente ao NEASPOC-UFOP e à GIGA Consultoria Ltda pelo apoio financeiro para a publicação deste número. Essas instituições, atuantes na área de pesquisa e ensino têm apoiado, tradicionalmente, o esforço de publicação de LPH Revista de História.
Boas leituras!
 
lph_revista_11.pdf
2000
ARCOS, BENÇÃOS E ARCABUZES: A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO COLONIAL PORTUGUES NA CAPITANIA ESPÍRITO SANTO
José Amaral Fernandes Filho. 2000. “ARCOS, BENÇÃOS E ARCABUZES: A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO COLONIAL PORTUGUES NA CAPITANIA ESPÍRITO SANTO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-50. 133_jose_amaral_fernandes_filho_-_arcos_bencaos_e_arcabuzes.pdf
DIOGO DE VASCONCELOS E A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS: UMA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NAÇÃO NA PRIMEIRA REPÚBLICA
Helena Magela Alberto. 2000. “DIOGO DE VASCONCELOS E A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS: UMA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NAÇÃO NA PRIMEIRA REPÚBLICA .” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-78. 134_helena_magela_alberto_-_diogo_de_vasconcelos_e_a_historia_de_minas_gerais.pdf
REPENSANDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
ANGELITA APARECIDA AZEVEDO. 2000. “REPENSANDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-53.Abstract
O presente trabalho é uma análise da formação do professor de História na
Universidade Federal de Ouro Preto, buscando construir um diagnóstico sobre tal
realidade, contribuindo para o repensar do papel da universidade na formação deste
profissional.
Para a coleta de dados, utilizaram análise documental e entrevistas diretivas
com um grupo de professores do referido curso , com alguns ex-alunos formados nos
dois últimos anos e alunos em etapa de conclusão do curso, que já estão atuando
como docentes, no município de Mariana e região.
Os dados coletados permitiram concluir que os alunos entrevistados se
mostraram em sua maioria insatisfeitos com a formação académica que tiveram,
podendo ser elencados problemas de ordem curricular, dicotomia entre teoria e
prática, pouca preocupação do corpo docente com a licenciatura, falta de
entrosamento entre os professores, grande número de professores substitutos
comprometendo a qualidade das aulas. Quanto ao corpo docente do curso, pôde-se
perceber uma heterogeneidade de posicionamentos quanto ao papel da universidade
na formação do professor, o que se reílete em um trabalho muito mais de iniciativas
pessoais do que coletivo.
Conclui-se, a partir disso, que há necessidade de repensar a situação atual do
curso de História, o que passa pela construção um projeto coletivo que vise a
melhoria da mesma.
 
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LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume10 / 1997 • Departamento de História UFOP
2000. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume10 / 1997 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 10 (1), Pp. 01-119.Abstract

Este número representa dez anos ininterruptos de esforço editorial do Laboratório de Pesquisas Históricas do Departamento de História da Universidade Federal de Ouro Preto. Através desses anos, LPH – Revista de História consolidou a sua presença como uma das mais antigas e vitoriosas publicações em História no meio acadêmico nacional. Por suas páginas, muitos, dos mais significativos historiadores nacionais, puderam relatar suas experiências na difícil carreira de ser historiador no Brasil. Fiel à sua tradição, LPH – Revista de História tem, neste número, duas entrevistas. Uma, com o historiador João Fragoso, que nos relata o desenvolvimento da História Econômica no Brasil, seu estado atual e suas perspectivas. A outra entrevista é com o historiador Caio César Boschi, que nos apresenta um quadro analítico sobre as relações entre as historiografias portuguesa e brasileira. Finalmente, há uma palestra de Bárbara Freitag, proferida em Ouro Preto, em 1999, analisando a questão da educação no âmbito de uma crescente integração mundial. Os artigos neste número são variados, denotando uma das principais características da Revista. Temos, assim, o artigo de Álvaro Araújo Antunes sobre a leitura e o domínio da mesma em Minas, no setecentos; o artigo de Marilda Santana da Silva, sobre a repressão à mulher pelo Tribunal Episcopal; o artigo de Marcos Antônio Lopes, sobre o pensamento político de Voltaire. Temos, ainda, uma comunicação de José Fernando Souto Jr., na qual analisa a questão da racionalidade na obra de Weber, principalmente em A Ética protestante e o espírito do Capitalismo.
Boas leituras!

lph_revista_10.pdf
1999
As Cores da Arte: As Atividades Sociais do Artíficeem Mariana Setecentista
Cláudio Lúcio Carvalho de Diniz. 1999. “As Cores da Arte: As Atividades Sociais do Artíficeem Mariana Setecentista.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-58.Abstract
O presente ensaio pretende apiesentar algumas considerações e problematizações
de textos e documentos que dizem respeito às relações sociais e de trabalho do artífice
em Mariana durante o século XVIII. A intensidade da vida citadina no período revela
uma grande quantidade de atividades produtivas que não a extração do ouro, e, por
conseguinte, uma maior variedade da mão-de-obra. Nosso trabalho busca configurar o
território social dos profissionais ligados ao fazer artístico. Seu principal objetivo é
observar as possibilidades de trabalho e, quando possível, de ascensão social do artífice
negro ou mulato. Não há que se esperar, no entanto, que este trabalho não apresente
considerações acerca do universo social do artífice branco. As fontes documentais
apresentam um número, ainda maior que o de negros e mulatos, de homens brancos não
citados nos manuais de artistas ilustres. Certamente, a eles estavam reservadas maiores
oportunidades de trabalho e ascensão social, no entanto, para os artífices negros e
mulatos, essas oportunidades não estiveram ausentes.
Unitermos: artes; artífices; corporações de ofício, câmaras municipais,
irmandades religiosas.
 
143_claudio_lucio_de_carvalho_diniz_-_as_cores_da_arte.pdf
CAPITALISMO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
PAULO ROBERTO CARVALHO. 1999. “CAPITALISMO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-88.Abstract
A afirmação quase unânime dos mais diversos setores do conhecimento
científico de que o mundo — e por conseguinte, a humanidade — passa por
profundas mudanças tem provocado o aparecimento de uma série de proposições
buscando elucidar o sentido e o significado de tais transformações.
A necessidade de compreensão das mudanças em curso tem sido indicada
como de máxima importância tanto para o mundo do conhecimento científico,
quanto para os movimentos sociais. Nesse sentido, por exemplo, há os que afirmam
que estaríamos vivendo uma mutação do próprio objeto da sociologia, disciplina
que mais tem se debruçado sobre a questão do impacto das novas tecnologias
sobre os trabalhadores; enquanto para outros, estaria em jogo até mesmo o
"arcabouço civilizatório" no qual vivemos o que imporia formas alternativas de
açao, de qualquer forma tudo isto traria consequências óbvias para o campo da
História. O leque de análises formuladas tem ido de um extremo ao outro. Desde as
que afirmam a superficialidade das transformações, até aquelas que indicam o
surgimento de um novo padrão de organização societária.
A nosso ver, uma maior compreensão do quadro em curso não pode ser
realizada em sua totalidade, sem as vinculações necessárias do momento atual, com
aqueles que o precederam no tempo. Mais do que uma mera justaposição temporal,
o que se propõe aqui é, compreender o presente a partir de suas novidades e
rupturas com o passado, sem deixar de perceber, contudo, os eixos de
continuidade em termos dos processos sócio-históricos.
Portanto, em busca do significado e consequências da presente mudança,
partiremos da análise da organização do trabalho na sociedade capitalista.
 
139_paulo_roberto_carvalho_-_capitalismo_e_organizacao.pdf
COMÉDIA LATINA: A " MÍDIA" ANTIGA .
ERIKA LIVEIRA OM EYER. 1999. “COMÉDIA LATINA: A " MÍDIA" ANTIGA ..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP.Abstract
Esse trabalho mescla história, literatura e filosofia, assim, trás a análise histórica
de um teatro, leia-se literatura, escrito por Plauto no século H aC., usando como centro
um termo filosófico, isto é, a moral. Então, estudaremos como o teatro Cômico Latino,
era uma espécie de "mídia", que incutia valores morais a uma sociedade que à época
estava se perdendo ao luxo (Iuxus), deixando valores morais antepassados (mos
maiorum) no esquecimento.
Esse estudo mostra essa moral e como ela era passada aos espectadores através de
personagens reconhecidos e vivenciados pelas pessoas da época (que constituíam os
ouvintes desse teatro).
ABSTRACT:
That work mixes history, literature and philosophy, like this, back the
historical analysis of a theater, be read literature, written by Plauto in the century II aC,
using as center a philosophical term, that is, the morai. Then, we will study as the Latin
Comic theater, it was a type of " media ", that come moral values to a society that was
getting lost to the luxury to the time (luxus), leaving previous moral values (mos maiorum)
in the forgetfulness.
That study anlayzes tliat moral one and as she was gone to the spectators through
recognized characters and lived by the people of the time (that constituted the listeners of
that theater).
 
141_erika_oliveira_meyer_-_comedia_latina.pdf

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