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2007
CENTRO DE MEMÓRIA MUSICAL “UNIÃO XV DE NOVEMBRO”
HELOÍSA CRISTIANE FERREIRA. 2007. “CENTRO DE MEMÓRIA MUSICAL “UNIÃO XV DE NOVEMBRO”.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-80.Abstract
A monografia de Bacharelado em História da cultura do Brasil tem como objeto de estudo a banda da Sociedade Musical “União XV de Novembro”, existente há 105 anos na cidade de Mariana. Ao final da pesquisa, pretende-se fornecer subsídios para a conceituação e a justificativa da existência de um lugar da memória da música da banda em Mariana.
O texto fornecerá diretrizes para a criação de um museu que terá o objetivo de preservar e difundir a tradição musical. O espaço e a ação proposta para o museu trarão maior visibilidade a um importante lugar de prática da música, a banda “União XV de Novembro”. A exposição estimulará a própria permanência da banda que vem atravessando diferentes gerações e constitui um elemento vivo de manifestação da tradição cultural marianense.
O historiador tem um papel fundamental para a construção e execução desse projeto, pois ele pode instrumentalizar o reconhecimento e a difusão de valores culturais da sociedade. O historiador também tem a função de resgatar e preservar a memória, facilitando o reconhecimento do patrimônio cultural que uma dada população conserva. E ainda o papel de promover o museu como uma fonte inesgotável de pesquisa.
 
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DOM ANTÔNIO FERREIRA VIÇOSO E A EDUCAÇÃO NO SEMINÁRIO DE NOSSA SENHORA DA BOA MORTE: O EMPARO AOS ÓRFÃOS E ÀS CRIANÇAS E JOVENS POBRES NO CONTEXTO EDUCACIONAL DE MINAS GERAIS.
LUÍS ANTÔNIO DA COSTA. 2007. “DOM ANTÔNIO FERREIRA VIÇOSO E A EDUCAÇÃO NO SEMINÁRIO DE NOSSA SENHORA DA BOA MORTE: O EMPARO AOS ÓRFÃOS E ÀS CRIANÇAS E JOVENS POBRES NO CONTEXTO EDUCACIONAL DE MINAS GERAIS..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-78.Abstract
O presente trabalho apresenta através de um levantamento biográfico o bispo de Mariana, Dom Antônio Ferreira Viçoso, e sua constante preocupação com a educação. Esse homem que se tornaria uma das mais importantes figuras do cenário mineiro oitocentista foi, durante sua trajetória no Brasil, padre, missionário, educador da juventude, protetor dos pobres, dos órfãos, dos escravos e da Igreja, através da sua trajetória foram analisados os aspectos que serviram como base para sua característica marcante no papel de bispo: sua grande preocupação com a educação da juventude. Com base em uma metodologia amparada na História das Idéias Psicológicas, foram analisadas fontes primárias – como suas correspondências e manuscritos – além de literaturas ligadas diretamente ao Bispo. Nesse trabalho pode-se ver que era prioridade para Dom Viçoso a educação da sua sociedade e também a manutenção do Seminário de Mariana. A essa questão se volta a dita pesquisa: o amparo empregado por Dom Viçoso às crianças e jovens desvalidos das Minas Gerais do Século XIX. Todo o ideário do Bispo para com a questão da disciplina de seus padres e da sociedade mineira que refletiram mais tarde na reforma dos costumes de toda sociedade e principalmente do clero mineiro.
 
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INES PIACESI, 1895-1981: UM ENSAIO BIOGRÁFICO
EVERTON FERNANDO PIMENTA. 2007. “INES PIACESI, 1895-1981: UM ENSAIO BIOGRÁFICO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-110.Abstract
Este trabalho tem como objetivo a realização de uma biografia de Ines Piacesi sob a perspectiva da biografia histórica. O relato de sua vida não se dará de maneiralhe conferir estabilidade o que, portanto, nos leva a não ignorar as situações de instabilidade, de incertezas das quais foi dotada a existência de nossa personagem. Destarte, através do conceito de ambivalência será abordada a trajetória de Ines Piacesi, italiana radicada em Barbacena-MG, que teve intensa atividade, sobretudo no setor educacional e na imprensa, durante as décadas de 1920 e 1950, configurando-se, nesse período, como uma importante figura feminina na sociedade da referida cidade. 
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O EMANAR DAS MINAS: A ATUAÇÃO DA CÂMARA NO PROVIMENTO DA ÁGUA EM MARIANA (1740-1760)
DENISE MARIA RIBEIRO TEDESCHI. 2007. “O EMANAR DAS MINAS: A ATUAÇÃO DA CÂMARA NO PROVIMENTO DA ÁGUA EM MARIANA (1740-1760).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-144.Abstract
Os chafarizes públicos constituíam uma das formas de adução da água em meados do século XVIII em Minas Gerais. Nosso objetivo central neste trabalho é entender como esta obra pública setecentista, financiada pelo Senado da Câmara, ao oferecer um bem público essencial – a água – à população, esteve presente no cotidiano urbano mineiro. Nesta perspectiva analisamos, particularmente, a cidade de Mariana, centro religioso da Capitania. Elucidamos a atuação do Senado da Câmara de Mariana no provimento da água entre 1740-1760, quando se iniciaram as construções dos primeiros chafarizes. Como parte integrante da estrutura física urbana mineira, os chafarizes transformaram-se em espaços de intenso convívio social. Dessa forma, buscamos compreender as práticas administrativas e culturais que envolveram a presença desta obra pública no espaço urbano de Mariana. Com intuito de compreender como a água era concebida, manipulada e utilizada, no contexto mineiro setecentista, foram analisados os contratos de obras da Câmara de Mariana, os procedimentos políticos administrativos e construtivos, os preceitos de organização e constituição do espaço urbano, os editais, posturas e as recomendações
do Conselho Ultramarino. 
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Patrimônio Imaterial: Os debates, os critérios, e o histórico de uma política cultural
Marcia Conceição Massena da Arévalo. 2007. “Patrimônio Imaterial: Os debates, os critérios, e o histórico de uma política cultural.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 136.Abstract

A política de preservação do chamado patrimônio Imaterial é debatida no Brasil e no mundo desde a década de 1970, mas constituída no âmbito legal a partir do decreto 3551/2000. A mesma utiliza o conceito "Patrimônio Cultural Brasileiro" numa dimensão ampla, fruto do contexto em que surge: a abertura política e democrática do país.


O que desenvolvemos nesta monografia é o estudo da trajetória desta política: os debates que surgem em torno do uso de um novo termo para definir o acervo de bens culturais nacionais, Imaterial, a política cultural federal que é inaugurada em torno dele e os agentes desta política. O contexto político, a trajetória histórica, os conceitos e categorias utilizados, as personalidades chaves, os discursos atuantes, os cenários adotados, foram os elementos aqui estudados para a construção mínima da trajetória da atual política cultural hoje vigente em nossa sociedade.

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RELIGIÃO, GÊNERO E CIDADANIA:15 ANOS DE HISTÓRIA DA PASTORAL DA CRIANÇAEM MARIANA, MG (1988-2003)
DIEGO OMAR DA SILVEIRA. 2007. “RELIGIÃO, GÊNERO E CIDADANIA:15 ANOS DE HISTÓRIA DA PASTORAL DA CRIANÇAEM MARIANA, MG (1988-2003).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-69.Abstract

Monografia de bacharelado em História que apresenta um estudo sobre os 15 anos (1988- 2003) da Pastoral da Criança em Mariana, MG. Este movimento dos leigos articulados na base foi um dos precursores do trabalho social da Igreja Católica no município sob uma nova orientação, não mais marcada por um viés fortemente assistencialista, mas por uma postura de crítica, conscientização e ação frente à precariedade social que caracteriza   cotidiano de uma parcela considerável da população local. A Pastoral da Criança foi implantada na Arquidiocese já no primeiro ano do episcopado de dom Luciano Mendes de Almeida (1988-2006), período que, ao que tudo indica, corresponde (local e nacionalmente)
a um momento histórico favorável à afirmação dos “direitos dos cidadãos”, proclamados na constituição de 1988 e, em especial dos menores carentes, como sugere o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). Nossa análise busca identificar as articulações que se foram tecendo no trabalho desses leigos marianenses – mulheres, mães e pobres, em sua
maioria – entre religião, gênero e cidadania. 

 

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TRADICIONAL CASA MODERNA: GILBERTO FREYRE, LUCIO COSTA E O SPHAN NA DECADA DE 1930
Walter Francisco Figueiredo Lowande. 2007. “TRADICIONAL CASA MODERNA: GILBERTO FREYRE, LUCIO COSTA E O SPHAN NA DECADA DE 1930.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-117. 159_walter_francisco_figueiredo_lowande_-_tradicional_casa_moderna.pdf
TRADICIONAL CASA MODERNA: GILBERTO FREYRE, LUCIO COSTA E O SPHAN NA DECADA DE 1930
Walter Francisco Figueiredo Lowande. 2007. “TRADICIONAL CASA MODERNA: GILBERTO FREYRE, LUCIO COSTA E O SPHAN NA DECADA DE 1930.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-117. 159_walter_francisco_figueiredo_lowande_-_tradicional_casa_moderna.pdf
Acervo Documental em Ouro Preto: O Acesso à Informação Arquivística como Elemento Constitutivo da Cidadania
ADILSON MARQUES DUTRA. 2007. “Acervo Documental em Ouro Preto: O Acesso à Informação Arquivística como Elemento Constitutivo da Cidadania.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-109.Abstract
Este trabalho de Monografia tem por objetivo compreender a relação existente entre um arquivo público municipal e o exercício da cidadania. Através da metodologia de estudo de caso, investigamos como o acesso à informação em um arquivo municipal pode contribuir para o exercício da cidadania. Nossa pesquisa trata da importância da preservação de acervos arquivísticos municipais, para promover o desenvolvimento humano e a prática efetiva da cidadania. Tivemos acesso aos textos relacionados com nosso tema, de autores da área da Arquivística e da Ciência da Informação, e aos dados apurados em pesquisa realizada no Arquivo Público Municipal de Ouro Preto. Concluímos que o Arquivo tem contribuído pouco para o exercício da cidadania, talvez porque a comunidade não perceba o valor dos arquivos como testemunho das instituições públicas e privadas.
 
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Arrecadando um direito de Vossa Majestade: os Cobradores dos Quintos Reais em Mariana Setecentista.
Simone Cristina de Faria. 2007. “Arrecadando um direito de Vossa Majestade: os Cobradores dos Quintos Reais em Mariana Setecentista..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-157.Abstract
Esta monografia de Bacharelado em História Social do Brasil tem como objetivo investigar os indivíduos que exerciam o cargo de cobradores dos quintos reais no Termo de Mariana Setecentista. No entanto, considerei
importante, inicialmente, desenvolver algumas reflexões teórico-metodológicas, sobre a lógica de produção do conhecimento histórico, bem como sobre a historiografia atual que envolve o objeto de estudo proposto. Logo após, busquei apontar os principais aspectos sócio-culturais e políticos das Minas Gerais no século XVIII, dando especial atenção para a questão da fiscalidade na região mencionada. Por fim, pretendi analisar a estrutura e funcionamento do cargo de cobrador dos quintos reais, bem como o perfil e inserção social desses indivíduos, suas funções, estratégias de ascensão social, e recursos disponíveis para efetivar seus interesses. Pretendi, dessa forma, visualizar melhor o panorama das hierarquias sociais na região das minas
setencentistas, no auge minerador, tentando fundamentalmente compreender melhor a sociedade colonial na qual esses indivíduos estavam inseridos. 
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Arrecadando um direito de Vossa Majestade: os Cobradores dosQuintos Reais em Mariana Setecentista.
Simone Cristina de Faria. 2007. “Arrecadando um direito de Vossa Majestade: os Cobradores dosQuintos Reais em Mariana Setecentista..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-141. 9_simone_cristina_de_faria_arrecadando_um_direito_de_vossa_majestade_os_cobradores_dos0aquintos_reais_em_mariana_setecentista.pdf
O CONSUMO DE LOUÇAS ESTRANGEIRAS E A PRODUÇÃO ARTESANAL DE LOUÇA VIDRADA EM VILA RICA (1808-1822)
Tatiana Costa da Sena. 2007. “O CONSUMO DE LOUÇAS ESTRANGEIRAS E A PRODUÇÃO ARTESANAL DE LOUÇA VIDRADA EM VILA RICA (1808-1822).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-98. 160_tatiana_da_costa_sena_-_o_consumo_de_loucas_estrangeiras_e_producao_artesanal.pdf
O consumo de louças estrangeiras e produção artesanal de louça vidrada emVila Rica (1808-1822)
Tatiana Costa da Sena. 2007. “O consumo de louças estrangeiras e produção artesanal de louça vidrada emVila Rica (1808-1822).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-100.Abstract

Esta monografia de Bacharelado em História tem como principal objetivo investigar a trajetória da fábrica de Cerâmica Saramenha, existente nas Minas oitocentistas. A fábrica de Cerâmica destinada a produzir artigos domésticos e de higiene para uso cotidiano, ficou conhecida na historiografia como fábrica de Cerâmica Saramenha por ter sido instalada na região de mesmo nome. Pretendemos verificar também, através de inventários post-mortem, o consumo de louças estrangeiras, relacionando–as com a louça vidrada produzida em Saramenha. Para a referida analise utilizamos documentos escritos e vestígios arqueológicos coletados em unidades domésticas da região. O que nos encaminhou para uma investigação da sociedade sob o olhar da cultura material. Assim empregamos referenciais teóricos tanto da Arqueologia Histórica quanto da Historiografia.

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2006
COLINA - OPOSIÇÃO ARMADA E MEMÓRIAS DO REGIMEMILITAR EM BELO HORIZONTE (1967-1969)
ISABEL CRISTINA LEITE. 2006. “COLINA - OPOSIÇÃO ARMADA E MEMÓRIAS DO REGIMEMILITAR EM BELO HORIZONTE (1967-1969).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-136.Abstract
A presente monografia de Bacharelado em História Política do Brasil analisaluta armada como uma proposta política no combate à ditadura militar (1964-1985). Num estudo de caso, apresento o grupo COLINA - Comandos de Libertação Nacional e suas propostas revolucionárias. Para o grupo, oriundo da POLOP (Política Operária), limitar-se às discussões teóricas não era suficiente, o que era necessário naquele momento seria mais ousadia para chamar a atenção da sociedade para o engodo que representava o regime militar. Apesar de sua breve atuaçao, o COLINA foi uma das organizações pioneiras em assumir seus assaltos como atitudes políticas e soube dosar militarismo com discussões teóricas não conseguindo, assim, total desvencilhamento da tradição da POLOP. A história oralusada como metodologia de apoio para que, através dos depoimentos, possamos conhecer de perto os “protagonistas anônimos” desta história.
 
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ÍNDIOS E ROCEIROS: DESTRIBALIZAÇÃO INDÍGENA E A CONQUISTA DA MATA MINEIRA (1770-1830)
RICARDO BATISTA DE OLIVEIRA. 2006. “ÍNDIOS E ROCEIROS: DESTRIBALIZAÇÃO INDÍGENA E A CONQUISTA DA MATA MINEIRA (1770-1830).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-96.Abstract
Nosso objetivo é investigar o processo de destribalização e redução dos indígenas que habitavam a Mata mineira e, deste modo, verificar a importância desse processo para com a conquista e formação da sociedade nessa área, dando atenção especial à região do Arraial de São João Batista do Presídio, entre 1770 e 1830. Estudaremos dessa maneira, as várias estruturas destribalizantes envolvidas nesse processo, as formas de resistência indígena e a posterior integração do índio na sociedade colonial.
 
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A LUTA DOS ESCRAVOS PELA LIBERDADE NA CIDADE DE MARIANA E SUA REGIÃO - 1850 A 1889
Alisson Frances Pereira Frade. 2006. “A LUTA DOS ESCRAVOS PELA LIBERDADE NA CIDADE DE MARIANA E SUA REGIÃO - 1850 A 1889.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-61. 179_alisson_frances_pereira_frade_-_a_luta_dos_escravos_pela_liberdade_na_cidade_de.pdf
MEMÓRIA DA ARTE:MESTRE JUCA E A REINVENÇÃO DA CANTARIA
DEISE SIMÕES RODRIGUES. 2006. “MEMÓRIA DA ARTE:MESTRE JUCA E A REINVENÇÃO DA CANTARIA.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-70.Abstract
O presente trabalho trata da aplicação da metodologia de história oral no registro do processo da reinvenção da cantaria em Ouro Preto. Através dos relatos temáticos e de história de vida do mestre Juca pretende-se discutir, principalmente, a função do espaço urbano como o depositário da memória da técnica (Maurice Halbwachs), o que pode ter permitido ao artesão reinventarofício a partir de sua intensa experiência com os  monumentos urbanos preservados.
 
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MULHERES SOLTEIRAS CHEFES DE DOMICÍLIO: MARIANA C.1807-Cl 822
ROMILDA OLIVEIRA ALVES. 2006. “MULHERES SOLTEIRAS CHEFES DE DOMICÍLIO: MARIANA C.1807-Cl 822.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-113.Abstract
Esta monografia visa expor algumas informações referentes aos resultados alcançados pela pesquisa “Mulheres solteiras chefes de domicílio em Mariana: c.1807- c.1822”. A idéia foi estabelecer elos e comparações com os estudos desenvolvidos por Donald Ramos sobre “A mulher e a família em Vila Rica do Ouro Preto: 1754 - 1838”, no qual o autor quantificou e analisou os domicílios chefiados por mulheres na área urbana e rural. Neste sentido, dirigimos nosso foco de atenção ao fenômeno da ilegitimidade, como também
às similaridades e diferenças da estrutura e organização dos domicílios pertencentes às regiões de “expansão agrícola” - Termo de Mariana - e área urbana de Mariana. Enquadrando-se no âmbito da demografia histórica, esta pesquisa se insere nos atuais estudos das relações de gênero que, aliadas à história da mulher associam-se ao campo da história social da família. 
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NA CALADA DA NOITE; Aspectos oníricos e aspectos subversivos da vida noturna na sociedade colonial mineira.
Thales Carneiro de Alencar. 2006. “NA CALADA DA NOITE; Aspectos oníricos e aspectos subversivos da vida noturna na sociedade colonial mineira..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-122.Abstract
Este trabalho busca a compreensão do modo como a noite na sociedade colonial de Minas Gerais era pensada e vivida. Tentaremos entender o modo como na capitania de Minas Gerais os indivíduos se apropriavam das “representações” de longuíssimas durações, construindo novas mentalidades baseadas em experiências cotidianas. Tais mentalidades variavam entre dois pólos ao mesmo tempo dicotômico e complementar. Por um lado, o pólo da noite onírica, onde o mundo dos sonhos e do sono poderia promover momentos de aproximação e sedimentação em relações sociais fluidas. Por outro lado, o pólo da noite subversiva, onde a calada da noite poderia dissimular uma série de práticas subversivas, algumas delas de natureza explícita, outras de natureza implícita.
 
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NOTA SOBRE UMA TRADIÇÃO SUBTERRÂNEA: A HISTORIOGRAFIA SOBRE MINAS GERAIS NO SÉCULO XIX-1854-1913
2006. “NOTA SOBRE UMA TRADIÇÃO SUBTERRÂNEA: A HISTORIOGRAFIA SOBRE MINAS GERAIS NO SÉCULO XIX-1854-1913,” Pp. 0-104. 149_bruno_franco_medeiros_-_nota_sobre_uma_tradicao_subterranea_a_historiografia.pdf

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