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2006
EXCLUSÃO SOCIAL ONTEM E HOJE. Conjuntura ou estratégia de poder.
MARCELO RAIMUNDO ASSUNÇÃO. 2006. “EXCLUSÃO SOCIAL ONTEM E HOJE. Conjuntura ou estratégia de poder..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-45.Abstract
Exclusão social é um termo que, a partir dos anos 90 do século XX, passou a ser constantemente citado para pontuar desigualdades sociais no âmbito internacional, regional, municipal. Hoje, índices de exclusão a partir de indicadores estabelecidos são cada vez mais comuns e servem para comparar populações. O poder público, também tem nesta ferramenta, uma fonte de informação para o estabelecimento de políticas apropriadas de gestão. Os índices de exclusão calculados no Brasil, independente do foco - regional, municipal ou setores' de um município - têm mostrado ilhas de desenvolvimento cercado por
área de exclusão. Neste trabalho, foi determinado o índice de Desenvolvimento Renda e Educação do município sede de Mariana, usando com base o Mapa da Exclusão Social em Mariana de Junho 2003. O resultado não foi diferente do padrão do Brasil. Uma análise histórica com foco no período de formação das
Minas (1696 a 1789), região onde Mariana está inserida, mostra que exclusão social estava presente, e se mantêm, resultado de ações, omissões e permissões de uma ordem econômica centralizadora de renda.
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FLUXOS MERCANTIS E ESPAÇO ECONÔMICO NAS "MINAS GERAIS"
FELIPE RODRIGUES DE OLIVEIRA. 2006. “FLUXOS MERCANTIS E ESPAÇO ECONÔMICO NAS "MINAS GERAIS".” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-50. 177_felipe_rodrigues_de_oliveira_-_fluxos_mercantis_e_espaco_economico.pdf
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume16 / 2006 • Departamento de História UFOP
2006. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume16 / 2006 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 16 (1), Pp. 01-256.Abstract
A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
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A "REVOLUÇÃO" DE 1842
VALÉRIA CRISTINA RODRIGUES DE SOUZA. 2006. “A "REVOLUÇÃO" DE 1842.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-80.Abstract
O presente texto visa discorrer sobre o tema do movimento de 1842 em Minas Gerais, proporcionando um maior entendimento das idéias que integravam o jogo político de meados do século XIX. Busca também perceber a mudança no conceito de revolução naquele contexto, crucial para entender a mobilização discursiva dos legalistas paia dar fim ao movimento.
 
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SENHORES NEGROS: UM BREVE ESTUDO SOBRE LIBERTOS DONOS DE ESCRAVOS EM MARIANA DE 1750 A 1760
Guilherme Cabral Nóbrega. 2006. “SENHORES NEGROS: UM BREVE ESTUDO SOBRE LIBERTOS DONOS DE ESCRAVOS EM MARIANA DE 1750 A 1760.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-62.Abstract
O presente trabalho aborda primeiramente o desenvolvimento do debate historiográfico a respeito da escravidão, para contextualização do mesmo, mostrando que atualmente não se pretende estudar a escravidão como um sistema ou um todo, mas sim em suas particularidades e curiosidades. Logo em seguida, traça-se um panorama geral da evolução do escravismo na África, para se mostrar que esse fenômeno já estava presente na
mentalidade do negro africano, e que, ao chegar ao Brasil, de certa forma não estavam vivenciando uma situação tão nova. Finalmente, abordaremos o escravismo mineiro focalizando a relação entre libertos que se tornaram senhores e sua relação com seus escravos, analisando principalmente a relação entre parentesco, religiosidade e
quantidade de manumissões. 
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2005
As Relações entre o Império do Brasil e a República do Paraguai no Contexto do Pós-Guerra (1870-1875)
THIAGO RABELO SALES. 2005. “As Relações entre o Império do Brasil e a República do Paraguai no Contexto do Pós-Guerra (1870-1875).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-62.Abstract
Monografia de Bacharelado em História das Relações Internacionais que analisa as ações do Ministério de Negócios Exteriores do Império brasileiro antes, durante e depois da Guerra da Tríplice Aliança. Além disso, falaremos sobre as diversas opiniões acerca dos motivos que levaram brasileiros, argentinosuruguaios a empunharem as armas numa luta contra o governo paraguaio.
 
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Conceitualizaçao de Mercado para pesquisa de Survey
Rafael Cyrino Mansur. 2005. “Conceitualizaçao de Mercado para pesquisa de Survey.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-159.Abstract
A Monografia em História Quantitativa Moderna Contemporânea tem por objetivo construir uma ferramenta de pesquisa na área comum às disciplinas das ciências sociais. A ferramenta de pesquisa seria um questionário estruturado e padronizado, em condições de ser aplicado em uma pesquisa tipo survey (quantitativa, promovida junto a uma amostra probabilística de uma dada população). Para efeito de controle, a população da qual seriam feitos os testes seria a do município de Mariana.
O questionário, então, foi baseado a partir da corrente de pensamento denominado liberalismo. Utilizando os autores liberais como John Locke, David Ricardo, David Hume, Adam Smith, demonstramos como os autores observam o conceito de mercado e como estes conceitos poderiam ser expostos num questionário de uma pesquisa tipo survey.
 
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Ditadura Uma visão Global
Caio Pinheiro Teixeira. 2005. “Ditadura Uma visão Global.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-62. 188_caio_pinheiro_teixeira_-_ditadura.pdf
ESCRAVISMO E CAMPESINATO NA ECONOMIA DE MINAS GERAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX
LEANDRO BRAGA DE ANDRADE. 2005. “ESCRAVISMO E CAMPESINATO NA ECONOMIA DE MINAS GERAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-92. 187_leandro_braga_de_andrade_-_escravismo_e_campesinato_na_economia.pdf
FAÇA-SE A LUZ: modernidade e demandas sociais na eletrificação da iluminação pública em Ouro Preto, 1880-1920
André Luiz Mantovani. 2005. “FAÇA-SE A LUZ: modernidade e demandas sociais na eletrificação da iluminação pública em Ouro Preto, 1880-1920.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-75.Abstract
Monografia de Bacharelado em História que analisa algumas relações estabelecidas entre tecnologia e sociedade, tendo como objeto a eletrificação da iluminação pública em Ouro Preto entre os anos de 1880 e 1920. Buscaremos demonstrar como a mudança da fonte energética da iluminação pública foi utilizada por parte da elite mineira e ouropretana enquanto uma das estratégias para a manutenção do título de capital de Minas Gerais esta cidade; e como a população reinterpretou os interesses dessa elite. 
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Histórias e Memórias: passado vivido e lembranças no Instituto de Ciências Humanas e Sociais(1979-1994).
Arnaldo José Zangelmi. 2005. “Histórias e Memórias: passado vivido e lembranças no Instituto de Ciências Humanas e Sociais(1979-1994)..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-36. 189_arnaldo_jose_zangelmi_-_historias_e_memorias_passado_vivido_e_lembrancas.pdf
HOLLYWOOD - RAÍZES DA INFLUÊNCIA CULTURAL NAS OCIEDADE BRASILEIRA E BELO-HORIZONTINA DE 1930 À 1960
LEONARDO ANGRISANO. 2005. “HOLLYWOOD - RAÍZES DA INFLUÊNCIA CULTURAL NAS OCIEDADE BRASILEIRA E BELO-HORIZONTINA DE 1930 À 1960.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-88.Abstract
Monografia de Bacharelado em História social e cultural do Brasil, que analisa um pouco da história de Hollywood e sua influência cultural na sociedade brasileira e em especial, na sociedade belo-horizontina nas décadas de 30, 40 e 50. Serão analisados aspectos importantes da primeira metade do século XX, como o surgimento dos meios de comunicação de massa, urbanização, Segunda-Guerra Mundial. Tudo isso juntamente com o crescimento das produções de Hollywood e a formação de seus expectadores aqui no Brasil. 
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REPRESENTAÇÕES DA IMIGRAÇÃO LIBANESA EM BELO HORIZONTE
MARIANA SOUSA BRACARENSE. 2005. “REPRESENTAÇÕES DA IMIGRAÇÃO LIBANESA EM BELO HORIZONTE.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-77.Abstract
Monografia de Bacharelado em História Social que analisa a inserção do imigrante libanês em Belo Horizonte a partir de depoimentos orais. Partindo das características organizacionais da sociedade libanesa e da necessidade de interação do libanês com o brasileiro, trata do processo de reelaboração da identidade e das representações desse grupo em contato com a sociedade receptora.
 
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Todo brasileiro é um mestiço: a questão da formação da identidade nacional e intelectual na História da Literatura Brasileira de Sílvio Romero 1888.
Paula Maciel Souza. 2005. “Todo brasileiro é um mestiço: a questão da formação da identidade nacional e intelectual na História da Literatura Brasileira de Sílvio Romero 1888..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-53.Abstract
Monografia de Bacharelado em História Social da Cultura, que procura analisar a questão da formação da identidade nacional e intelectual brasileira através da crítica literária do final do século XIX, principalmente a crítica contida na História da Literatura Brasileira de Sílvio Romero (1888), autor de reconhecida Influência no debate acerca dessa questão na passagem do século XIX para o XX, assim como na produção intelectual, inclusive historiográfica, posterior. O objetivo deste trabalho é a análise da obra a partir de três eixos temáticos básicos, que correspondem ao tratamento pelo autor das questões do moderno, do regionalismo e da formação étnico-cultural da sociedade brasileira, que nos termos da época, corresponde a questão das “raças”. Em meio a esta analise, surge a questão da formação intelectual no Brasil, uma vez que no período estudado podemos observar o encaminhamento do processo de profissionalização do escritor brasileiro.
 
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Effigie Eximius: Apresentação e teatralidade no retrato de Dom Frei Manoel da Cruz
Suianni Cordeiro Macedo. 2005. “Effigie Eximius: Apresentação e teatralidade no retrato de Dom Frei Manoel da Cruz.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-111.Abstract
A grande distinção do bispo dentro da sociedade colonial revela-se pela festa realizada por motivo de sua chegada e perpetua-se no retrato executado para representá-lo. O retrato de Dom Frei Manoel da Cruz revela-se um elemento importante e em vários aspectos singular para encontrar os anseios e expectativas da sociedade mineira setecentista. Além disso, enquanto parte significativa da história colonial brasileira, indicia o desenvolvimento da arte do retrato e seu envolvimento com o Barroco europeu. O intuito deste trabalho é, alem de perceber o papel e os significados que o retrato assume, buscar as funções atribuídas às imagens de autoridades na sociedade colonial. O retrato torna-se capaz de multiplicar e ampliar o personagem. A autoridade “presentifica-se” em múltiplos espaços e seu poder consolida-se e convence o espectador.
 
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Estado e quadro fiscal na Era Moderna: Portugal e Brasil
Michelle Cardoso Brandão. 2005. “Estado e quadro fiscal na Era Moderna: Portugal e Brasil.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-60.Abstract
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o quadro burocrático do  Estado português em sua plenitude, ou seja, alcançando o além mar: à colônia brasileira. Sendo abordado, em detalhe, o caso específico de Minas Gerais. Será, ainda, analisado o funcionamento da Câmara Municipal de Mariana em seu período de funcionamento (1711 a 1808), bem como seus dados de receita e despesa entre os anos de 1711 a 1800.
Neste contexto, será também abordada a dinâmica interna colonial, bem como suas redes de negociação e a ‘autonomia’ adquirida pela sociedade colonial em relação à metrópole.
 
184_michelle_cardoso_brandao_-_estado_e_quadro_fiscal.pdf
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume15 / 2005 • Departamento de História UFOP
2005. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume15 / 2005 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA, 15 , 1 , Pp. 01-206.Abstract
A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
lph_revista_15.pdf lph_revista_14_15_errata_01.pdf
2004
CAMARGOS: FESTAS, CULTURA E RELIGIOSIDADE
JOSÉ RICARDO ALVES. 2004. “CAMARGOS: FESTAS, CULTURA E RELIGIOSIDADE.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-39.Abstract
Monografia de Bacharelado em História Cultural que analisa a comunidade do distrito de Camargos e suas práticas religiosas, sociais e culturais, do início do século XX até os dias atuais, destacando as suas principais festas religiosas, com o objetivo de compreender a influência que tais festas exerciam ou ainda exercem na vida e na cultura da comunidade.
 
192_jose_ricardo_alves_-_camargos_festa_cultura.pdf
Emancipacionismo e Abolicionismo: clérigos e advogados no final do sistema escravista de Mariana, Minas Gerais, 1871-1888.
Luiz Gustavo Santos Cota. 2004. “Emancipacionismo e Abolicionismo: clérigos e advogados no final do sistema escravista de Mariana, Minas Gerais, 1871-1888..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-98.Abstract
O presente trabalho tem como objeto realizar um estudo sobre o emancipacionismo e o abolicionismo na cidade de Mariana, nas últimas décadas da escravidão (1871-1888). O objetivo da pesquisa foi o de perceber, através da ação do clero e de advogados, se a campanha antiescravista existiu na referida cidade e se ela teve uma conotação mais ofensiva, influenciando fugas e revoltas escravas (marca da campanha abolicionista), ou se as estratégias adotadas foram mais moderadas (característica do emancipacionismo), ou seja, uma campanha pela extinção lenta e gradual do trabalho escravo.
 
191_luiz_gustavo_santos_cota_-_emancipacionismo_e_abolicionismo.pdf
A MODERNA REPRESENTAÇÃO DE THOMAS HOBBES (1588-1679)
ALEXANDRE GOMES DA SILVA. 2004. “A MODERNA REPRESENTAÇÃO DE THOMAS HOBBES (1588-1679).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-153.Abstract
Monografia de Bacharelado em História Política que analisa o conceito de Representação Política, que é um dos termos mais complexos no estudo da Política. Por  essa característica, desde que o termo “representação” também passou a fazer parte do vocabulário político até os nossos dias, pode-se dizer que houve uma multiplicação de perspectivas para o seu entendimento. Para percorrer esses caminhos, deve-se partir do início daquela passagem: o .pensamento político de Thomas Hobbes (1588-1679). Sendo o primeiro, nesse tipo de abordagem, Hobbes construiu seu conceito junto à sua teoria do Estado. Mas antes, demonstrou uma natureza humana que necessitava de paz e segurança; ou seja, precisava então de um Estado Civil. Por sua vez, o indivíduo necessitava uma representação de si mesmo. Como o tempo, o conceito de representação política recebeu novas formas e sentidos de manifestação. Mas, observando-o com cuidado, em todas essas novas versões, será possível ver que elas, de certa forma, já haviam sido teorizadas por Hobbes. Algumas versões de representação política podem ser chamadas de “representações políticas maiores” (absoluta independência do representante), e. as demais, “representações políticas menores” (mandato imperativo e delegação). 
194_alexandre_gomes_da_silva_-_a_moderna_representacao.pdf

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