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2009
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume19 / 2009 • Departamento de História UFOP
2009. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume19 / 2009 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 19 (1), Pp. 01-517.Abstract


 

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Construindo o conhecimento a partir do patrimônio: usos e abusos de sua metodologia.
Mariana Zanchetta Otaviano. 2009. “Construindo o conhecimento a partir do patrimônio: usos e abusos de sua metodologia..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP.Abstract

Estudar e relacionar as metodologias em educação para o patrimônio, e diferenciar
conceitos é o enfoque dessa pesquisa.
Em um primeiro momento, iremos focalizar a exploração e o conhecimento do valor patrimonial conferido à cidade de Ouro Preto-MG e as parcerias entre museuescola bem como o trabalho com o objeto cultural.
A distinção de conceitos também é fornecida quando diferenciamos “educação patrimonial” e “educação para o patrimônio” pontuando suas diversidades e riquezas metodológicas.
Escolhida como estudo de caso, a atividade “Ludomuseu”, integrante da Área Pedagógica do Museu da Inconfidência, funciona como ferramenta de apoio parametodologia utilizada nesta monografia em sua prática e desenvolvimento.

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OS DESIGNATIVOS DE COR APÓS A CONSTITUIÇÃO DE 1824: MARIANA (1824-1850)
IARA DE OLIVEIRA MAIA. 2009. “OS DESIGNATIVOS DE COR APÓS A CONSTITUIÇÃO DE 1824: MARIANA (1824-1850).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-51.Abstract

O objetivo principal deste estudo consiste em analisar os contextos em que os designativos cabra, pardo, mulato e negro, que referiam a indivíduos de cor ou mestiços, aparecem no repertório dos processos criminais após a Constituição de 1824, quando foi revogada a “mancha de sangue” contra os afrodescendentes, considerando como cidadãos brasileiros todos os homens livres independente da cor. Neste sentido, tendo como fonte principal os processos crimes em Mariana entre os anos de 1824-1850, visamos discutir se tais designações foram utilizadas de forma discriminatória. O ano de 1850, quando foi proibidotráfico negreiro, foi apontado pela historiografia como marco para a associação de conotações raciais aos termos usados para a referência aos homens de cor, e surgiram discussões sobreconceito de raça, discussões estas que não fazem parte de nosso tema.

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Os designativos de cor após a constituição de 1824. Mariana (1824-1850)
Iara Oliveira. 2009. “Os designativos de cor após a constituição de 1824. Mariana (1824-1850).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP.Abstract

O objetivo principal deste estudo consiste em analisar os contextos em que os designativos cabra, pardo, mulato e negro, que referiam a indivíduos de cor ou mestiços, aparecem no repertório dos processos criminais após a Constituição de 1824, quando foi revogada a “mancha de sangue” contra os afrodescendentes, considerando como cidadãos brasileiros todos os homens livres independente da cor. Neste sentido, tendo como fonte principal os processos crimes em Mariana entre os anos de 1824-1850, visamos discutir se tais designações foram utilizadas de forma discriminatória. O ano de 1850, quando foi proibido o tráfico negreiro, foi apontado pela historiografia como marco para a associação de conotações raciais aos termos usados para a referência aos homens de cor, e surgiram discussões sobre o conceito de raça, discussões estas que não fazem parte de nosso tema.

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2008
TADEU PAMPLONA PAGNOSSA. 2008. “DE ROMA A MARIANA: COMUNISMO E POLÍTICA NO “O ARQUIDIOCESANO” (1959-1964).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-99.Abstract

Esta Monografia de Bacharelado em História, utilizando análise documental do jornal “O Arquidiocesano – Órgão Oficial da Arquidiocese de Mariana” tem como objetivo principal identificar qual é a posição política adotada por esta Instituição Católica e expressa no semanário, acerca dos principais acontecimentos políticos mundiais e brasileiros ocorridos na primeira metade da década de 1960, principalmente em relação ao comunismo. Para isto faremos uma contextualização histórica sobre as raízes conservadoras da Arquidiocese de Mariana; como também analisaremos quais foram as principais estratégias adotadas por esta para fazer frente ao “inimigo vermelho”.

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A EDUCAÇÃO PARA AS MULHERES DURANTE A TRANSIÇÃO DO SÉCULO XIX PARA O XX COMO RESULTADO DO ABURGUESAMENTO DA SOCIEDADE.
Juliana Rimoli de Oliveira. 2008. “A EDUCAÇÃO PARA AS MULHERES DURANTE A TRANSIÇÃO DO SÉCULO XIX PARA O XX COMO RESULTADO DO ABURGUESAMENTO DA SOCIEDADE..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-60. 154_juliana_rimoli_de_oliveira_-_a_educacao_para_as_mulheres_durante_a_transicao.pdf
ENTRE SECOS E MOLHADOS: A PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES MINA NO PEQUENO COMÉRCIO E A CONSTRUÇÃO DE INDENTIDADES. VILA RICA, 1773-1794
Maykon Rodrigues dos Santos. 2008. “ENTRE SECOS E MOLHADOS: A PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES MINA NO PEQUENO COMÉRCIO E A CONSTRUÇÃO DE INDENTIDADES. VILA RICA, 1773-1794.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-118. 150_maykon_rodrigues_dos_santos_-_entre_secos_e_molhados_a_participacao_das_mulheres.pdf
 HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA E A MAÇONARIA NO MUNDO LUSO-BRASILEIRO
Lamon Fernandes de Siqueira. 2008. “ HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA E A MAÇONARIA NO MUNDO LUSO-BRASILEIRO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-56. 153_lamon_fernandes_de_siqueira_-_hipolito_jose_da_costa_e_a_maconaria.pdf
A HISTÓRIA ESCRITA COMO META-NARRATIVA NACIONAL: REFLEXÕES SOBRE A MEMÓRIA HISTÓRICA E DOCUMENTADA DA PROVINCIA DO MARANHÃO DE 1839 A 1840
Bruno Diniz Silva. 2008. “A HISTÓRIA ESCRITA COMO META-NARRATIVA NACIONAL: REFLEXÕES SOBRE A MEMÓRIA HISTÓRICA E DOCUMENTADA DA PROVINCIA DO MARANHÃO DE 1839 A 1840.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-91. 158_bruno_diniz_silva_-_a_historia_escrita_como_meta-narrativa_nacional.pdf
A INDEPENDÊNCIA COMO MITO FUNDADOR NAS COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO: A FORMAÇÃO DE UMA HISTÓRIA-MEMÓRIA NO JORNAL DO COMERCIO EM 1922
Júlia Ribeiro Junqueira. 2008. “A INDEPENDÊNCIA COMO MITO FUNDADOR NAS COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO: A FORMAÇÃO DE UMA HISTÓRIA-MEMÓRIA NO JORNAL DO COMERCIO EM 1922.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-70. 155_julia_ribeiro_junqueira_-_a_independencia_como_mito_fundador_nas_comemoracoes.pdf
A NECESSIDADE DO PECADO: PELÁGIA DE PROSTITUTA A SANTA
MARINA DE OLIVEIRA FURLAN. 2008. “A NECESSIDADE DO PECADO: PELÁGIA DE PROSTITUTA A SANTA.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-61. 151_marina_de_oliveira_furlan_-_a_necessidade_do_pecado.pdf
PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS NA ZONA DA MATA MINEIRA. Arqueologia como formação de uma identidade
Gabriele Fregonesi Prado. 2008. “PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS NA ZONA DA MATA MINEIRA. Arqueologia como formação de uma identidade .” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-60. 156_gabriele_fregonesi_prado_-_pesquisas_arqueologicas_na_zona_da_mata_mineira.pdf
DIOGO FONSECA BORSOI. 2008. “Por dentro de mapas e planos: práticas cotidianas e dinâmica urbana em Mariana-MG (1740-1800).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-92.Abstract

Esta monografia de Bacharelado em História Urbana do Brasil analisa as relações entre citadinos e a Câmara Municipal da Vila/Cidade de Mariana, no período de 1740 a 1800. A maior parte da literatura referente à morfologia urbana no Brasil fixou-se nas relações entre a Cabeça do Império e sua colónia americana, não contemplando sistematicamente outros órgãos de poder que foram diretamente participantes do processo de urbanização luso-brasileira. De acordo com essas obras, a Câmara Municipal de Mariana, por posturas, acórdãos e editais, foi o agente interventor do núcleo urbano da cidade, com práticas (CERTEAU, 1985 e 1994) advindas da tentativa de solucionar problemas cotidianos na Vila/Cidade. Porém muitas vezes essas soluções iam de encontro aos espaços habitados do núcleo, obrigando a Câmara Municipal a negociar com os citadinos a fim de manter ou realizar um espaço idealizado. Além disso, as resoluções camarárias registradas nos livros de posturas, acórdãos e editais apontam a tentativa de normalização de hábitos dos moradores que eram danosos ao espaço construído do núcleo, exigindo, mais uma vez, negociação com os citadinos, a fim de evitar ou minimizar os danos causados à Vila/ Cidade de Mariana.

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RELAÇÕES ENTRE O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O GOVERNO LULA (2003-2006)
Lucas Reis da Silva. 2008. “RELAÇÕES ENTRE O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O GOVERNO LULA (2003-2006).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-131. 152_lucas_reis_da_silva_-_relacoes_entre_o_movimento_dos_trabalhadores.pdf
DECADÊNCIA, HISTORIOGRAFIA E IMAGEM IMPERIAL NAS OBRAS DE TÁCITO
Flávia Florentino Varella. 2008. “DECADÊNCIA, HISTORIOGRAFIA E IMAGEM IMPERIAL NAS OBRAS DE TÁCITO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-59. 157_flavia_florentino_varella_-_decadencia_historiografia_e_imagem.pdf
A educação para as mulheres durante a transição do século XIX para o XX como resultado do aburguesamento da sociedade.
Juliana Rímoli Oliveira. 2008. “A educação para as mulheres durante a transição do século XIX para o XX como resultado do aburguesamento da sociedade..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-60.Abstract

Data do século XIX a primeira lei de ensino no Brasil que estendia o direito à educação pública aos cidadãos brasileiros. Educação que serviria, em suma, para formar cidadãos para a República nascente, cidadãos com moralidade e ética. Para as mulheres esse foi o primeiro passo de uma luta que até hoje não terminou. O avanço da educação feminina assim se complementa com o ideário de uma nova nação que tem suas raízes firmadas nas mudanças
ocorridas na sociedade graças a chegada da modernização. Desta forma o que se busca provar neste trabalho é o quanto o ideário republicano considerava o letramento e a instrução como quesitos importantes para a modernização de nosso país, e de que forma isso influenciou e foi influenciado pelo processo de aburguesamento da sociedade.

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2008. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume18 / 2008 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 18 (1), Pp. 01-305.Abstract
A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
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A necessidade do pecado: Pelágia de prostituta a santa.
Marina Oliveira de Furlan. 2008. “A necessidade do pecado: Pelágia de prostituta a santa..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-60.Abstract

Monografia de Bacharelado que tem por objeto de estudos a VidaPelágia, prostituta que viveu em Antioquia no século IV e foi considerada santa pelos cristãos do Oriente. Trata-se da análise de uma fonte típica do cristianismo oriental, apresentando entretanto, particularidades que a torna diferenciada: a prostituta, que se apresenta como um monge eunuco após sua conversão. Seu estudo possibilita um melhor entendimento de uma importante manifestação da religiosidade cristã dos primeiros séculos, o ascetismo,partir de um estudo hagiográfico.

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Pesquisas arqueológicas na Zona da Mata Mineira. A arqueologia como formação de uma identidade.
GABRIELA FREGONESI PRADO. 2008. “Pesquisas arqueológicas na Zona da Mata Mineira. A arqueologia como formação de uma identidade.,” Pp. 0-61.Abstract

Monografia de Bacharelado em História que analisa a arqueologia como ciência que se destaca nacional e regionalmente como um importante instrumento de estudo crítico de uma sociedade ao pesquisar e interpretar sua cultura material. O presente estudo refere-se à arqueologia brasileira ao focar a arqueologia da Zona da Mata mineira e utiliza como base de pesquisa os resultados obtidos até o momento pelo Projeto de Mapeamento Arqueológico e Cultural da Zona da Mata Mineira, iniciado no ano 2000 na Universidade Federal de Juiz de Fora. Através deste estudo apresentamos a possibilidade de uma arqueologia como ferramenta de construção de uma identidade nacional e ou local, no caso da Zona da Mata Mineira.

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2007
Um estudo dos debates sobre a legislação e o desenvolvimento da mineração do Manganês, Ferro e Areia Monazita no Brasil: 1889-1930.
Paulo Coelho Mesquita Santos. 3/2007. “Um estudo dos debates sobre a legislação e o desenvolvimento da mineração do Manganês, Ferro e Areia Monazita no Brasil: 1889-1930..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-94.Abstract
Esta monografia objetiva abordar os debates acerca do desenvolvimento da atividade mineral no Brasil no período entre 1889 e 1930 destacando o Manganês, o Minério de Ferro e a Areia Monazita. Buscaremos analisar os argumentos de dois grupos com perspectivas distintas acerca do
desenvolvimento deste setor, um deles identificado com medidas liberais e outro com propostas de viés nacionalista.
 
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