Pesquisas Monográficas

2002
POBREZA, EXCLUSÃO E ABANDONO: ANÁLISE DO INTERNAMENTOS FEMININOS NO CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE BARBACENA 1934-1979
MARY CRISTINA BARROS E SILVA. 2002. “POBREZA, EXCLUSÃO E ABANDONO: ANÁLISE DO INTERNAMENTOS FEMININOS NO CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE BARBACENA 1934-1979.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP. 129_mary_cristina_barros_e_silva_-_pobreza_exclusao_e_abandono_analise_do_internamentos_femininos_no_centro.pdf
VIOLÊNCIA NOS SERTÕES MINEIROS: A QUADRILHA DA MANTIQUEIRA E A QUESTÃO DOS HOMENS POBRES LIVRES
Rodrigo Leonardo Sousa de Oíiveira. 2002. “VIOLÊNCIA NOS SERTÕES MINEIROS: A QUADRILHA DA MANTIQUEIRA E A QUESTÃO DOS HOMENS POBRES LIVRES.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-89.Abstract
Este trabalho objetiva, fundamentalmente, a partir do estudo do “bando da
Mantiqueira”, dissertar sobre a questão extremamente complexa dos homens pobres
livres residentes na capitania mineira, fundamentalmente os ciganos. Pretende-se,
por meio de bases documentais e bibliográficas, relacionar a pobreza verificada nas
Minas colonial com a crescente criminalidade verificada nessa região.
A medida que essa pesquisa foi sendo desenvolvida, percebeu-se que o
bando da Mantiqueira foi, sem dúvida, a maior quadrilha de vulto existente na
capitania mineira e que era composto por homens pobres livres, como mestiços
carijós e ciganos. Por meio da análise da ação desses salteadores e demais
estudos complementares, como a análise comparativa com os modos de ação de
quilombolas mineiros, pode-se compreender como eram os modos de vidados
homens pobres livres nas Minas setecentista.
Esses indivíduos, vítimas do processo de exclusão econômica decorrente,
dentre outros fatores, do regimento das Datas minerais, viviam precariamente,
moravam e se alimentavam mal, não possuindo boas expectativas de vida. Daí,
muitos deles se entregarem à criminalidade como um meio de sobrevivência.
Portanto, pretende-se partir da premissa, já elaborada por outros autores,
como Laura de Mello e Souza, de que a pobreza e a miséria nas Minas foi
propiciada pelo injusto processo económico estabelecido entre Portugal e sua
colônia, com destaque para a capitania mineira.
 
208_rodrigo_leonardo_de_sousa_oliveira_-_violencia_nos_sertoes_mineiros.pdf
2001
ANTÔNIO PEREIRA E FURQUIM NO CONTEXTO DA MINERAÇÃONO INÍCIO DO SÉCULO XIX
CLÁUDIA APARECIDA ÂNGELO. 2001. “ANTÔNIO PEREIRA E FURQUIM NO CONTEXTO DA MINERAÇÃONO INÍCIO DO SÉCULO XIX.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-41. 210_claudia_aparecida_angelo_-_antonio_pereira.pdf
DURAÇÕES : O TEMPO, DE ARISTÓTELES A DELEUZE.
DOUGLAS SILVA RABBI. 2001. “DURAÇÕES : O TEMPO, DE ARISTÓTELES A DELEUZE..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-106.Abstract
Pretendemos com este trabalho mostrar diferentes conceitos de tempo, de
Aristóteles a Deleuze. Dividimos o trabalho em quatro partes principais: o tempo na
filosofia clássica, o tempo intrínseco à consciência, o tempo na história e o tempo na
modernidade, de modo a tentar, ao fim do estudo, conduzir o leitor a um conceito de
tempo. O trabalho foi realizado para que tivéssemos um aparato teórico para nos
aprofundarmos no tempo em Jean-Paul Sartre ou em Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos.
O primeiro trata-se de um pensador existencialista francês, e o segundo trata-se de um
filósofo brasileiro que inventou um estudo chamado A Ritmanálise, que foi utilizado por
Bachelard - pensador francês - como uma de suas fontes principais, mas no Brasil,
acabou caindo no ostracismo. As referências bibliográficas do final do estudo servem
como banco de dados para aqueles que quiserem se aprofundar na temática do tempo,
em se tratando de textos traduzidos para o português, teses e dissertações e demais
trabalhos acadêmicos.
 
131_douglas_silva_rabbi_-_duracoes0ao_tempo.pdf
2000
ARCOS, BENÇÃOS E ARCABUZES: A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO COLONIAL PORTUGUES NA CAPITANIA ESPÍRITO SANTO
José Amaral Fernandes Filho. 2000. “ARCOS, BENÇÃOS E ARCABUZES: A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO COLONIAL PORTUGUES NA CAPITANIA ESPÍRITO SANTO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-50. 133_jose_amaral_fernandes_filho_-_arcos_bencaos_e_arcabuzes.pdf
DIOGO DE VASCONCELOS E A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS: UMA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NAÇÃO NA PRIMEIRA REPÚBLICA
Helena Magela Alberto. 2000. “DIOGO DE VASCONCELOS E A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS: UMA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NAÇÃO NA PRIMEIRA REPÚBLICA .” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-78. 134_helena_magela_alberto_-_diogo_de_vasconcelos_e_a_historia_de_minas_gerais.pdf
REPENSANDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
ANGELITA APARECIDA AZEVEDO. 2000. “REPENSANDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-53.Abstract
O presente trabalho é uma análise da formação do professor de História na
Universidade Federal de Ouro Preto, buscando construir um diagnóstico sobre tal
realidade, contribuindo para o repensar do papel da universidade na formação deste
profissional.
Para a coleta de dados, utilizaram análise documental e entrevistas diretivas
com um grupo de professores do referido curso , com alguns ex-alunos formados nos
dois últimos anos e alunos em etapa de conclusão do curso, que já estão atuando
como docentes, no município de Mariana e região.
Os dados coletados permitiram concluir que os alunos entrevistados se
mostraram em sua maioria insatisfeitos com a formação académica que tiveram,
podendo ser elencados problemas de ordem curricular, dicotomia entre teoria e
prática, pouca preocupação do corpo docente com a licenciatura, falta de
entrosamento entre os professores, grande número de professores substitutos
comprometendo a qualidade das aulas. Quanto ao corpo docente do curso, pôde-se
perceber uma heterogeneidade de posicionamentos quanto ao papel da universidade
na formação do professor, o que se reílete em um trabalho muito mais de iniciativas
pessoais do que coletivo.
Conclui-se, a partir disso, que há necessidade de repensar a situação atual do
curso de História, o que passa pela construção um projeto coletivo que vise a
melhoria da mesma.
 
135_angelita_aparecida_azevedo_-_repensando_a_formacao_do_professor_de_historia.pdf
1999
As Cores da Arte: As Atividades Sociais do Artíficeem Mariana Setecentista
Cláudio Lúcio Carvalho de Diniz. 1999. “As Cores da Arte: As Atividades Sociais do Artíficeem Mariana Setecentista.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-58.Abstract
O presente ensaio pretende apiesentar algumas considerações e problematizações
de textos e documentos que dizem respeito às relações sociais e de trabalho do artífice
em Mariana durante o século XVIII. A intensidade da vida citadina no período revela
uma grande quantidade de atividades produtivas que não a extração do ouro, e, por
conseguinte, uma maior variedade da mão-de-obra. Nosso trabalho busca configurar o
território social dos profissionais ligados ao fazer artístico. Seu principal objetivo é
observar as possibilidades de trabalho e, quando possível, de ascensão social do artífice
negro ou mulato. Não há que se esperar, no entanto, que este trabalho não apresente
considerações acerca do universo social do artífice branco. As fontes documentais
apresentam um número, ainda maior que o de negros e mulatos, de homens brancos não
citados nos manuais de artistas ilustres. Certamente, a eles estavam reservadas maiores
oportunidades de trabalho e ascensão social, no entanto, para os artífices negros e
mulatos, essas oportunidades não estiveram ausentes.
Unitermos: artes; artífices; corporações de ofício, câmaras municipais,
irmandades religiosas.
 
143_claudio_lucio_de_carvalho_diniz_-_as_cores_da_arte.pdf
CAPITALISMO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
PAULO ROBERTO CARVALHO. 1999. “CAPITALISMO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-88.Abstract
A afirmação quase unânime dos mais diversos setores do conhecimento
científico de que o mundo — e por conseguinte, a humanidade — passa por
profundas mudanças tem provocado o aparecimento de uma série de proposições
buscando elucidar o sentido e o significado de tais transformações.
A necessidade de compreensão das mudanças em curso tem sido indicada
como de máxima importância tanto para o mundo do conhecimento científico,
quanto para os movimentos sociais. Nesse sentido, por exemplo, há os que afirmam
que estaríamos vivendo uma mutação do próprio objeto da sociologia, disciplina
que mais tem se debruçado sobre a questão do impacto das novas tecnologias
sobre os trabalhadores; enquanto para outros, estaria em jogo até mesmo o
"arcabouço civilizatório" no qual vivemos o que imporia formas alternativas de
açao, de qualquer forma tudo isto traria consequências óbvias para o campo da
História. O leque de análises formuladas tem ido de um extremo ao outro. Desde as
que afirmam a superficialidade das transformações, até aquelas que indicam o
surgimento de um novo padrão de organização societária.
A nosso ver, uma maior compreensão do quadro em curso não pode ser
realizada em sua totalidade, sem as vinculações necessárias do momento atual, com
aqueles que o precederam no tempo. Mais do que uma mera justaposição temporal,
o que se propõe aqui é, compreender o presente a partir de suas novidades e
rupturas com o passado, sem deixar de perceber, contudo, os eixos de
continuidade em termos dos processos sócio-históricos.
Portanto, em busca do significado e consequências da presente mudança,
partiremos da análise da organização do trabalho na sociedade capitalista.
 
139_paulo_roberto_carvalho_-_capitalismo_e_organizacao.pdf
COMÉDIA LATINA: A " MÍDIA" ANTIGA .
ERIKA LIVEIRA OM EYER. 1999. “COMÉDIA LATINA: A " MÍDIA" ANTIGA ..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP.Abstract
Esse trabalho mescla história, literatura e filosofia, assim, trás a análise histórica
de um teatro, leia-se literatura, escrito por Plauto no século H aC., usando como centro
um termo filosófico, isto é, a moral. Então, estudaremos como o teatro Cômico Latino,
era uma espécie de "mídia", que incutia valores morais a uma sociedade que à época
estava se perdendo ao luxo (Iuxus), deixando valores morais antepassados (mos
maiorum) no esquecimento.
Esse estudo mostra essa moral e como ela era passada aos espectadores através de
personagens reconhecidos e vivenciados pelas pessoas da época (que constituíam os
ouvintes desse teatro).
ABSTRACT:
That work mixes history, literature and philosophy, like this, back the
historical analysis of a theater, be read literature, written by Plauto in the century II aC,
using as center a philosophical term, that is, the morai. Then, we will study as the Latin
Comic theater, it was a type of " media ", that come moral values to a society that was
getting lost to the luxury to the time (luxus), leaving previous moral values (mos maiorum)
in the forgetfulness.
That study anlayzes tliat moral one and as she was gone to the spectators through
recognized characters and lived by the people of the time (that constituted the listeners of
that theater).
 
141_erika_oliveira_meyer_-_comedia_latina.pdf
ESCRAVIDÃO E CATOLICISMO EM MINAS GERAIS COLONIAL FORMAS DE SOCIABILIDADE E CONTROLE
MARCOS AURÉLIO DE PAULA PEREIRA. 1999. “ESCRAVIDÃO E CATOLICISMO EM MINAS GERAIS COLONIAL FORMAS DE SOCIABILIDADE E CONTROLE.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-101. 140_marcos_aurelio_de_paula_pereira_-_escravidao_e_catolicismo_em_minas_gerais_colonial.pdf
A HISTORIOGRAFIA USPIANA E OS ANNALES
RENATO DA SILVA MELO. 1999. “A HISTORIOGRAFIA USPIANA E OS ANNALES.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-86. 138_renato_da_silva_melo_-_a_historiografia_uspiana.pdf
MASCULINO FEMININO EM ROBERTO GOMES A constituição do mundo doméstico no Rio de Janeiro no inicio do século XX através da dramaturgia
EUSÂNGELA FREITAS DE CASTRO. 1999. “MASCULINO FEMININO EM ROBERTO GOMES A constituição do mundo doméstico no Rio de Janeiro no inicio do século XX através da dramaturgia.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-74.Abstract
Monografia de Bacharelado em História que analisa a possível pertinência
enfre o trabalho dramático de Roberto Gomes e o cotidiano da classe média no Rio de
Janeiro durante o século XX, buscando uma relação de semelhança entre os personagens
do autor com a realidade carioca.
 
142_eusangela_freitas_de_castro_-_masculino_feminino_em_roberto_gomes0aa_constituicao_do_mundo.pdf
Declínio das irmandades leigas em Minas Gerais na primeira metade do século XIX
Sérgio Cristóvão Selingardi. 1999. “Declínio das irmandades leigas em Minas Gerais na primeira metade do século XIX.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-59. 137_sergio_cristovao_selingardi_-_declinio_das_irmandades.pdf
1998
AS ESTRATÉGIAS DE AFIRMAÇÃO SOCIAL DAS MULHERES NOSÉCULO II d. C. NO ROMANCE O ASNO DE OURO, DE APULEIO.
LUCIANE MUNHOZ DE OMENA. 1998. “AS ESTRATÉGIAS DE AFIRMAÇÃO SOCIAL DAS MULHERES NOSÉCULO II d. C. NO ROMANCE O ASNO DE OURO, DE APULEIO..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-81.Abstract
Esta Monografia de Bacharelado em História do Género na Antiguidade
Clássica se propõe analisar as estratégias de afirmação social das mulheres no
século II d. C. no romance O asno de ouro, de Apuleio. A escolha do tema
proposto se efetivou após a apresentação de várias estudos historiográficos que
atribuíam à mulher o papel de um mero objeto decorativo da casa, sem qualquer
significação social. Apuleio, contudo, revela-nos uma preocupação excessiva com
o declínio da instituição matrimonial em função da emancipação feminina. Para
tanto, escolhi as personagens Panfília, Birrena, Psique, a "esposa do jornaleiro",
Fótis e Méroe, que representam o universo feminino no Mundo Romano.
 
144_luciane_munhoz_de_omena_-_as_estrategias_de_afirmacao_social_das_mulheres_no0aseculo.pdf
1996
Maria José Cerceu Ibrahim Leandro. 1996. “IRMANDADES DE MISERICÓRDIA E SUAS FUNÇÕES NO SÉCULO XVIII E XIX.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-63. 85_maria_jose_cerceu_ibrahim_leandro_-_irmandades_de_misericordia.pdf
1995
O PASSADO E O FUTURO NO PRESENTE Um estudo de caso em uma comunidade do Santo Daime
MARIA FERNANDA NORONHA SERPA. 1995. “O PASSADO E O FUTURO NO PRESENTE Um estudo de caso em uma comunidade do Santo Daime.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-101.Abstract
Ao fim de cada ano é fatal que as pessoas olhem para o "tempo"
observando e avaliando o ano que passou, como também planejando e
"imaginando" o próximo ano com suas transformações. Assim também
acontece ao fim de cada século, porém, com um pouco mais de expectativas e
esperanças de mudanças.
O final do século em que vivemos vem reforçar essas a t i t u d e s ,
s o b r e t u d o , p a r a a l g u n s g r u p o s sociaisque,conforme se pode
observar na sociedade, parecem se unir em torno da promessa de um
tempo escatológico-apocalíptico, que consiste na crença no final dos tempos após
mil anos da segunda vinda de Cristo,que seria o dia do juízo final, conforme
pregam algumas religiões.
Existe e fato, uma concepção de tempo que norteia a vida de alguns
indivíduos, preparando-os para o final do milênio? Responder a esse
questionamento, buscando a compreensão mais profunda dessa possível
concepção de tempo, comparada às formuladas ao longo da história, é o
objetivo maior deste estudo.
Para empreendê-lo realizamos um trabalho de campo na
comunidade do Matutu, localizada em Aiuruoca,
MG, doutrinária do Santo Daime. Para a análise das informações
colhidas nesse contexto/o trabalho compreende um marco teórico que se
constitui de uma breve abordagem das concepções de tempo formuladas ao
longo da história e análise das mesmas conforme, principalmente, as
classificações propostas por Le Goff (1984a,b) e Ricoeur(1978) que
sugere categorizar o tempo nas perspectivas objetivista e subjetivista.
5
A análise realizada vem confirmar nossa hipótese da existência de uma
concepção de tempo escatológico, mítico que ora se apresenta sob a
perspectiva objetivista e ora subjetivista. De um modo geral/a análise dos
dados e o estudo comparativo entre a concepção identificada com as demais,
realizadas ao longo da história, nos levou a pressupor a presença de um
Passado e Futuro no Presente.
 
147_mariafernandanoronhaserpa_-_o_passado_e_o_futuro_no_presente0aum_estudo_de.pdf

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