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2006
COLINA - OPOSIÇÃO ARMADA E MEMÓRIAS DO REGIMEMILITAR EM BELO HORIZONTE (1967-1969)
ISABEL CRISTINA LEITE. 2006. “COLINA - OPOSIÇÃO ARMADA E MEMÓRIAS DO REGIMEMILITAR EM BELO HORIZONTE (1967-1969).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-136.Abstract
A presente monografia de Bacharelado em História Política do Brasil analisaluta armada como uma proposta política no combate à ditadura militar (1964-1985). Num estudo de caso, apresento o grupo COLINA - Comandos de Libertação Nacional e suas propostas revolucionárias. Para o grupo, oriundo da POLOP (Política Operária), limitar-se às discussões teóricas não era suficiente, o que era necessário naquele momento seria mais ousadia para chamar a atenção da sociedade para o engodo que representava o regime militar. Apesar de sua breve atuaçao, o COLINA foi uma das organizações pioneiras em assumir seus assaltos como atitudes políticas e soube dosar militarismo com discussões teóricas não conseguindo, assim, total desvencilhamento da tradição da POLOP. A história oralusada como metodologia de apoio para que, através dos depoimentos, possamos conhecer de perto os “protagonistas anônimos” desta história.
 
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ÍNDIOS E ROCEIROS: DESTRIBALIZAÇÃO INDÍGENA E A CONQUISTA DA MATA MINEIRA (1770-1830)
RICARDO BATISTA DE OLIVEIRA. 2006. “ÍNDIOS E ROCEIROS: DESTRIBALIZAÇÃO INDÍGENA E A CONQUISTA DA MATA MINEIRA (1770-1830).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-96.Abstract
Nosso objetivo é investigar o processo de destribalização e redução dos indígenas que habitavam a Mata mineira e, deste modo, verificar a importância desse processo para com a conquista e formação da sociedade nessa área, dando atenção especial à região do Arraial de São João Batista do Presídio, entre 1770 e 1830. Estudaremos dessa maneira, as várias estruturas destribalizantes envolvidas nesse processo, as formas de resistência indígena e a posterior integração do índio na sociedade colonial.
 
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A LUTA DOS ESCRAVOS PELA LIBERDADE NA CIDADE DE MARIANA E SUA REGIÃO - 1850 A 1889
Alisson Frances Pereira Frade. 2006. “A LUTA DOS ESCRAVOS PELA LIBERDADE NA CIDADE DE MARIANA E SUA REGIÃO - 1850 A 1889.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-61. 179_alisson_frances_pereira_frade_-_a_luta_dos_escravos_pela_liberdade_na_cidade_de.pdf
MEMÓRIA DA ARTE:MESTRE JUCA E A REINVENÇÃO DA CANTARIA
DEISE SIMÕES RODRIGUES. 2006. “MEMÓRIA DA ARTE:MESTRE JUCA E A REINVENÇÃO DA CANTARIA.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-70.Abstract
O presente trabalho trata da aplicação da metodologia de história oral no registro do processo da reinvenção da cantaria em Ouro Preto. Através dos relatos temáticos e de história de vida do mestre Juca pretende-se discutir, principalmente, a função do espaço urbano como o depositário da memória da técnica (Maurice Halbwachs), o que pode ter permitido ao artesão reinventarofício a partir de sua intensa experiência com os  monumentos urbanos preservados.
 
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MULHERES SOLTEIRAS CHEFES DE DOMICÍLIO: MARIANA C.1807-Cl 822
ROMILDA OLIVEIRA ALVES. 2006. “MULHERES SOLTEIRAS CHEFES DE DOMICÍLIO: MARIANA C.1807-Cl 822.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-113.Abstract
Esta monografia visa expor algumas informações referentes aos resultados alcançados pela pesquisa “Mulheres solteiras chefes de domicílio em Mariana: c.1807- c.1822”. A idéia foi estabelecer elos e comparações com os estudos desenvolvidos por Donald Ramos sobre “A mulher e a família em Vila Rica do Ouro Preto: 1754 - 1838”, no qual o autor quantificou e analisou os domicílios chefiados por mulheres na área urbana e rural. Neste sentido, dirigimos nosso foco de atenção ao fenômeno da ilegitimidade, como também
às similaridades e diferenças da estrutura e organização dos domicílios pertencentes às regiões de “expansão agrícola” - Termo de Mariana - e área urbana de Mariana. Enquadrando-se no âmbito da demografia histórica, esta pesquisa se insere nos atuais estudos das relações de gênero que, aliadas à história da mulher associam-se ao campo da história social da família. 
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NA CALADA DA NOITE; Aspectos oníricos e aspectos subversivos da vida noturna na sociedade colonial mineira.
Thales Carneiro de Alencar. 2006. “NA CALADA DA NOITE; Aspectos oníricos e aspectos subversivos da vida noturna na sociedade colonial mineira..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-122.Abstract
Este trabalho busca a compreensão do modo como a noite na sociedade colonial de Minas Gerais era pensada e vivida. Tentaremos entender o modo como na capitania de Minas Gerais os indivíduos se apropriavam das “representações” de longuíssimas durações, construindo novas mentalidades baseadas em experiências cotidianas. Tais mentalidades variavam entre dois pólos ao mesmo tempo dicotômico e complementar. Por um lado, o pólo da noite onírica, onde o mundo dos sonhos e do sono poderia promover momentos de aproximação e sedimentação em relações sociais fluidas. Por outro lado, o pólo da noite subversiva, onde a calada da noite poderia dissimular uma série de práticas subversivas, algumas delas de natureza explícita, outras de natureza implícita.
 
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NOTA SOBRE UMA TRADIÇÃO SUBTERRÂNEA: A HISTORIOGRAFIA SOBRE MINAS GERAIS NO SÉCULO XIX-1854-1913
2006. “NOTA SOBRE UMA TRADIÇÃO SUBTERRÂNEA: A HISTORIOGRAFIA SOBRE MINAS GERAIS NO SÉCULO XIX-1854-1913,” Pp. 0-104. 149_bruno_franco_medeiros_-_nota_sobre_uma_tradicao_subterranea_a_historiografia.pdf
EXCLUSÃO SOCIAL ONTEM E HOJE. Conjuntura ou estratégia de poder.
MARCELO RAIMUNDO ASSUNÇÃO. 2006. “EXCLUSÃO SOCIAL ONTEM E HOJE. Conjuntura ou estratégia de poder..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-45.Abstract
Exclusão social é um termo que, a partir dos anos 90 do século XX, passou a ser constantemente citado para pontuar desigualdades sociais no âmbito internacional, regional, municipal. Hoje, índices de exclusão a partir de indicadores estabelecidos são cada vez mais comuns e servem para comparar populações. O poder público, também tem nesta ferramenta, uma fonte de informação para o estabelecimento de políticas apropriadas de gestão. Os índices de exclusão calculados no Brasil, independente do foco - regional, municipal ou setores' de um município - têm mostrado ilhas de desenvolvimento cercado por
área de exclusão. Neste trabalho, foi determinado o índice de Desenvolvimento Renda e Educação do município sede de Mariana, usando com base o Mapa da Exclusão Social em Mariana de Junho 2003. O resultado não foi diferente do padrão do Brasil. Uma análise histórica com foco no período de formação das
Minas (1696 a 1789), região onde Mariana está inserida, mostra que exclusão social estava presente, e se mantêm, resultado de ações, omissões e permissões de uma ordem econômica centralizadora de renda.
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FLUXOS MERCANTIS E ESPAÇO ECONÔMICO NAS "MINAS GERAIS"
FELIPE RODRIGUES DE OLIVEIRA. 2006. “FLUXOS MERCANTIS E ESPAÇO ECONÔMICO NAS "MINAS GERAIS".” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-50. 177_felipe_rodrigues_de_oliveira_-_fluxos_mercantis_e_espaco_economico.pdf
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume16 / 2006 • Departamento de História UFOP
2006. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume16 / 2006 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 16 (1), Pp. 01-256.Abstract
A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
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A "REVOLUÇÃO" DE 1842
VALÉRIA CRISTINA RODRIGUES DE SOUZA. 2006. “A "REVOLUÇÃO" DE 1842.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-80.Abstract
O presente texto visa discorrer sobre o tema do movimento de 1842 em Minas Gerais, proporcionando um maior entendimento das idéias que integravam o jogo político de meados do século XIX. Busca também perceber a mudança no conceito de revolução naquele contexto, crucial para entender a mobilização discursiva dos legalistas paia dar fim ao movimento.
 
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SENHORES NEGROS: UM BREVE ESTUDO SOBRE LIBERTOS DONOS DE ESCRAVOS EM MARIANA DE 1750 A 1760
Guilherme Cabral Nóbrega. 2006. “SENHORES NEGROS: UM BREVE ESTUDO SOBRE LIBERTOS DONOS DE ESCRAVOS EM MARIANA DE 1750 A 1760.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-62.Abstract
O presente trabalho aborda primeiramente o desenvolvimento do debate historiográfico a respeito da escravidão, para contextualização do mesmo, mostrando que atualmente não se pretende estudar a escravidão como um sistema ou um todo, mas sim em suas particularidades e curiosidades. Logo em seguida, traça-se um panorama geral da evolução do escravismo na África, para se mostrar que esse fenômeno já estava presente na
mentalidade do negro africano, e que, ao chegar ao Brasil, de certa forma não estavam vivenciando uma situação tão nova. Finalmente, abordaremos o escravismo mineiro focalizando a relação entre libertos que se tornaram senhores e sua relação com seus escravos, analisando principalmente a relação entre parentesco, religiosidade e
quantidade de manumissões. 
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