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2005
As Relações entre o Império do Brasil e a República do Paraguai no Contexto do Pós-Guerra (1870-1875)
THIAGO RABELO SALES. 2005. “As Relações entre o Império do Brasil e a República do Paraguai no Contexto do Pós-Guerra (1870-1875).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-62.Abstract
Monografia de Bacharelado em História das Relações Internacionais que analisa as ações do Ministério de Negócios Exteriores do Império brasileiro antes, durante e depois da Guerra da Tríplice Aliança. Além disso, falaremos sobre as diversas opiniões acerca dos motivos que levaram brasileiros, argentinosuruguaios a empunharem as armas numa luta contra o governo paraguaio.
 
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Conceitualizaçao de Mercado para pesquisa de Survey
Rafael Cyrino Mansur. 2005. “Conceitualizaçao de Mercado para pesquisa de Survey.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-159.Abstract
A Monografia em História Quantitativa Moderna Contemporânea tem por objetivo construir uma ferramenta de pesquisa na área comum às disciplinas das ciências sociais. A ferramenta de pesquisa seria um questionário estruturado e padronizado, em condições de ser aplicado em uma pesquisa tipo survey (quantitativa, promovida junto a uma amostra probabilística de uma dada população). Para efeito de controle, a população da qual seriam feitos os testes seria a do município de Mariana.
O questionário, então, foi baseado a partir da corrente de pensamento denominado liberalismo. Utilizando os autores liberais como John Locke, David Ricardo, David Hume, Adam Smith, demonstramos como os autores observam o conceito de mercado e como estes conceitos poderiam ser expostos num questionário de uma pesquisa tipo survey.
 
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Ditadura Uma visão Global
Caio Pinheiro Teixeira. 2005. “Ditadura Uma visão Global.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-62. 188_caio_pinheiro_teixeira_-_ditadura.pdf
ESCRAVISMO E CAMPESINATO NA ECONOMIA DE MINAS GERAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX
LEANDRO BRAGA DE ANDRADE. 2005. “ESCRAVISMO E CAMPESINATO NA ECONOMIA DE MINAS GERAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-92. 187_leandro_braga_de_andrade_-_escravismo_e_campesinato_na_economia.pdf
FAÇA-SE A LUZ: modernidade e demandas sociais na eletrificação da iluminação pública em Ouro Preto, 1880-1920
André Luiz Mantovani. 2005. “FAÇA-SE A LUZ: modernidade e demandas sociais na eletrificação da iluminação pública em Ouro Preto, 1880-1920.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-75.Abstract
Monografia de Bacharelado em História que analisa algumas relações estabelecidas entre tecnologia e sociedade, tendo como objeto a eletrificação da iluminação pública em Ouro Preto entre os anos de 1880 e 1920. Buscaremos demonstrar como a mudança da fonte energética da iluminação pública foi utilizada por parte da elite mineira e ouropretana enquanto uma das estratégias para a manutenção do título de capital de Minas Gerais esta cidade; e como a população reinterpretou os interesses dessa elite. 
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Histórias e Memórias: passado vivido e lembranças no Instituto de Ciências Humanas e Sociais(1979-1994).
Arnaldo José Zangelmi. 2005. “Histórias e Memórias: passado vivido e lembranças no Instituto de Ciências Humanas e Sociais(1979-1994)..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-36. 189_arnaldo_jose_zangelmi_-_historias_e_memorias_passado_vivido_e_lembrancas.pdf
HOLLYWOOD - RAÍZES DA INFLUÊNCIA CULTURAL NAS OCIEDADE BRASILEIRA E BELO-HORIZONTINA DE 1930 À 1960
LEONARDO ANGRISANO. 2005. “HOLLYWOOD - RAÍZES DA INFLUÊNCIA CULTURAL NAS OCIEDADE BRASILEIRA E BELO-HORIZONTINA DE 1930 À 1960.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-88.Abstract
Monografia de Bacharelado em História social e cultural do Brasil, que analisa um pouco da história de Hollywood e sua influência cultural na sociedade brasileira e em especial, na sociedade belo-horizontina nas décadas de 30, 40 e 50. Serão analisados aspectos importantes da primeira metade do século XX, como o surgimento dos meios de comunicação de massa, urbanização, Segunda-Guerra Mundial. Tudo isso juntamente com o crescimento das produções de Hollywood e a formação de seus expectadores aqui no Brasil. 
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REPRESENTAÇÕES DA IMIGRAÇÃO LIBANESA EM BELO HORIZONTE
MARIANA SOUSA BRACARENSE. 2005. “REPRESENTAÇÕES DA IMIGRAÇÃO LIBANESA EM BELO HORIZONTE.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-77.Abstract
Monografia de Bacharelado em História Social que analisa a inserção do imigrante libanês em Belo Horizonte a partir de depoimentos orais. Partindo das características organizacionais da sociedade libanesa e da necessidade de interação do libanês com o brasileiro, trata do processo de reelaboração da identidade e das representações desse grupo em contato com a sociedade receptora.
 
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Todo brasileiro é um mestiço: a questão da formação da identidade nacional e intelectual na História da Literatura Brasileira de Sílvio Romero 1888.
Paula Maciel Souza. 2005. “Todo brasileiro é um mestiço: a questão da formação da identidade nacional e intelectual na História da Literatura Brasileira de Sílvio Romero 1888..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-53.Abstract
Monografia de Bacharelado em História Social da Cultura, que procura analisar a questão da formação da identidade nacional e intelectual brasileira através da crítica literária do final do século XIX, principalmente a crítica contida na História da Literatura Brasileira de Sílvio Romero (1888), autor de reconhecida Influência no debate acerca dessa questão na passagem do século XIX para o XX, assim como na produção intelectual, inclusive historiográfica, posterior. O objetivo deste trabalho é a análise da obra a partir de três eixos temáticos básicos, que correspondem ao tratamento pelo autor das questões do moderno, do regionalismo e da formação étnico-cultural da sociedade brasileira, que nos termos da época, corresponde a questão das “raças”. Em meio a esta analise, surge a questão da formação intelectual no Brasil, uma vez que no período estudado podemos observar o encaminhamento do processo de profissionalização do escritor brasileiro.
 
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Effigie Eximius: Apresentação e teatralidade no retrato de Dom Frei Manoel da Cruz
Suianni Cordeiro Macedo. 2005. “Effigie Eximius: Apresentação e teatralidade no retrato de Dom Frei Manoel da Cruz.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-111.Abstract
A grande distinção do bispo dentro da sociedade colonial revela-se pela festa realizada por motivo de sua chegada e perpetua-se no retrato executado para representá-lo. O retrato de Dom Frei Manoel da Cruz revela-se um elemento importante e em vários aspectos singular para encontrar os anseios e expectativas da sociedade mineira setecentista. Além disso, enquanto parte significativa da história colonial brasileira, indicia o desenvolvimento da arte do retrato e seu envolvimento com o Barroco europeu. O intuito deste trabalho é, alem de perceber o papel e os significados que o retrato assume, buscar as funções atribuídas às imagens de autoridades na sociedade colonial. O retrato torna-se capaz de multiplicar e ampliar o personagem. A autoridade “presentifica-se” em múltiplos espaços e seu poder consolida-se e convence o espectador.
 
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Estado e quadro fiscal na Era Moderna: Portugal e Brasil
Michelle Cardoso Brandão. 2005. “Estado e quadro fiscal na Era Moderna: Portugal e Brasil.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-60.Abstract
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o quadro burocrático do  Estado português em sua plenitude, ou seja, alcançando o além mar: à colônia brasileira. Sendo abordado, em detalhe, o caso específico de Minas Gerais. Será, ainda, analisado o funcionamento da Câmara Municipal de Mariana em seu período de funcionamento (1711 a 1808), bem como seus dados de receita e despesa entre os anos de 1711 a 1800.
Neste contexto, será também abordada a dinâmica interna colonial, bem como suas redes de negociação e a ‘autonomia’ adquirida pela sociedade colonial em relação à metrópole.
 
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LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume15 / 2005 • Departamento de História UFOP
2005. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume15 / 2005 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA, 15 , 1 , Pp. 01-206.Abstract
A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
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