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2004
CAMARGOS: FESTAS, CULTURA E RELIGIOSIDADE
JOSÉ RICARDO ALVES. 2004. “CAMARGOS: FESTAS, CULTURA E RELIGIOSIDADE.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-39.Abstract
Monografia de Bacharelado em História Cultural que analisa a comunidade do distrito de Camargos e suas práticas religiosas, sociais e culturais, do início do século XX até os dias atuais, destacando as suas principais festas religiosas, com o objetivo de compreender a influência que tais festas exerciam ou ainda exercem na vida e na cultura da comunidade.
 
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Emancipacionismo e Abolicionismo: clérigos e advogados no final do sistema escravista de Mariana, Minas Gerais, 1871-1888.
Luiz Gustavo Santos Cota. 2004. “Emancipacionismo e Abolicionismo: clérigos e advogados no final do sistema escravista de Mariana, Minas Gerais, 1871-1888..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-98.Abstract
O presente trabalho tem como objeto realizar um estudo sobre o emancipacionismo e o abolicionismo na cidade de Mariana, nas últimas décadas da escravidão (1871-1888). O objetivo da pesquisa foi o de perceber, através da ação do clero e de advogados, se a campanha antiescravista existiu na referida cidade e se ela teve uma conotação mais ofensiva, influenciando fugas e revoltas escravas (marca da campanha abolicionista), ou se as estratégias adotadas foram mais moderadas (característica do emancipacionismo), ou seja, uma campanha pela extinção lenta e gradual do trabalho escravo.
 
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A MODERNA REPRESENTAÇÃO DE THOMAS HOBBES (1588-1679)
ALEXANDRE GOMES DA SILVA. 2004. “A MODERNA REPRESENTAÇÃO DE THOMAS HOBBES (1588-1679).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-153.Abstract
Monografia de Bacharelado em História Política que analisa o conceito de Representação Política, que é um dos termos mais complexos no estudo da Política. Por  essa característica, desde que o termo “representação” também passou a fazer parte do vocabulário político até os nossos dias, pode-se dizer que houve uma multiplicação de perspectivas para o seu entendimento. Para percorrer esses caminhos, deve-se partir do início daquela passagem: o .pensamento político de Thomas Hobbes (1588-1679). Sendo o primeiro, nesse tipo de abordagem, Hobbes construiu seu conceito junto à sua teoria do Estado. Mas antes, demonstrou uma natureza humana que necessitava de paz e segurança; ou seja, precisava então de um Estado Civil. Por sua vez, o indivíduo necessitava uma representação de si mesmo. Como o tempo, o conceito de representação política recebeu novas formas e sentidos de manifestação. Mas, observando-o com cuidado, em todas essas novas versões, será possível ver que elas, de certa forma, já haviam sido teorizadas por Hobbes. Algumas versões de representação política podem ser chamadas de “representações políticas maiores” (absoluta independência do representante), e. as demais, “representações políticas menores” (mandato imperativo e delegação). 
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UM ESTUDO HISTORIOGRÁFICO: CARLO GINZBURG E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO EM O QUEIJO E OS VERMES
ALEXANDRA MARIA PEREIRA. 2004. “UM ESTUDO HISTORIOGRÁFICO: CARLO GINZBURG E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO EM O QUEIJO E OS VERMES.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-48.Abstract
Monografia de Bacharelado em História que analisa a construção do conhecimento histórico a partir da proposta metodológica do historiador italiano Carlo Ginzburg em seu livro O queijo e os vermes. Uma discussão importante feita pelo historiador italiano nesta obra se refere ao caráter objetivo da História, e aí se encontra sua principal contribuição aos estudos da Metodologia: o paradigma indiciário. Durante o desenvolvimento dessa monografia, buscou-se analisar a forma como Ginzburg reconstituiu a identidade do objeto histórico, em O queijo e os vermes, de acordo com a sua opção pela leitura das formas culturais, o conceito de circularidade, em conjunto com as redes de relações presentes na temporalidade.
 
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IMAGINÁRIO DA PAIXÃO DE CRISTO Cultura Artística e Religiosa nos Séculos XVIII e XIX no Alto Rio das Velhas
Alex Fernandes Bohrer. 2004. “IMAGINÁRIO DA PAIXÃO DE CRISTO Cultura Artística e Religiosa nos Séculos XVIII e XIX no Alto Rio das Velhas.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-66.Abstract
Em Minas colonial o ‘homem barroco’ deixou seus ‘ossos’ por toda parte. Desde os centros urbanos de maior burburinho cultural e intelectual até os pequeninos povoados dominados por pitorescas capelas coloniais, todos são testemunhas de um mundo barroco nascido na distante Europa e miscigenado em solo americano. A proximidade regional que temos desses vestígios esconde algo mais que um presente da geografia. Há entre nós e eles (os ‘homens barrocos’) certa afinidade histórica. Na mente do homem moderno que habita as mesmas Minas - que nos legaram obras dignas da melhor arte humana - habitam vestígios do período colonial, gestados pelo barroco ‘adaptado’ dos mineiros, formando (e ‘re-formando’) um estado mental típico. As manifestações religiosas ligadas à Paixão de Cristo são parte deste legado. O estudo do Imaginário da Paixão na ‘Minas Barroca’ - tendo a região do Alto Rio das Velhas, nas proximidades da velha capital colonial, como recorte espacial (Cachoeira do Campo, São Bartolomeu e Casa Branca, especificamente) - é o alvo desta monografia. A Paixão presente nos espaços religiosos (igrejas e capelas), nos espaços públicos (cruzes e cruzeiros de martírio), nas mentalidades (as celebrações da Semana Santa e a Adoração da Cruz, por exemplo) será, então, nosso objeto.
 
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LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume14 / 2004 • Departamento de História UFOP
2004. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume14 / 2004 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 14 (1), Pp. 01-184.Abstract
A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
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A transição do trabalho escravo para o livre em Mariana: (1850-1888).
Frederico Antônio Ramos. 2004. “A transição do trabalho escravo para o livre em Mariana: (1850-1888)..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-42. 193_frederico_antonio_ramos_-_a_transicao_do_trabalho.pdf