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2000
ARCOS, BENÇÃOS E ARCABUZES: A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO COLONIAL PORTUGUES NA CAPITANIA ESPÍRITO SANTO
José Amaral Fernandes Filho. 2000. “ARCOS, BENÇÃOS E ARCABUZES: A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO COLONIAL PORTUGUES NA CAPITANIA ESPÍRITO SANTO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-50. 133_jose_amaral_fernandes_filho_-_arcos_bencaos_e_arcabuzes.pdf
DIOGO DE VASCONCELOS E A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS: UMA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NAÇÃO NA PRIMEIRA REPÚBLICA
Helena Magela Alberto. 2000. “DIOGO DE VASCONCELOS E A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS: UMA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NAÇÃO NA PRIMEIRA REPÚBLICA .” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-78. 134_helena_magela_alberto_-_diogo_de_vasconcelos_e_a_historia_de_minas_gerais.pdf
REPENSANDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
ANGELITA APARECIDA AZEVEDO. 2000. “REPENSANDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO.” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-53.Abstract
O presente trabalho é uma análise da formação do professor de História na
Universidade Federal de Ouro Preto, buscando construir um diagnóstico sobre tal
realidade, contribuindo para o repensar do papel da universidade na formação deste
profissional.
Para a coleta de dados, utilizaram análise documental e entrevistas diretivas
com um grupo de professores do referido curso , com alguns ex-alunos formados nos
dois últimos anos e alunos em etapa de conclusão do curso, que já estão atuando
como docentes, no município de Mariana e região.
Os dados coletados permitiram concluir que os alunos entrevistados se
mostraram em sua maioria insatisfeitos com a formação académica que tiveram,
podendo ser elencados problemas de ordem curricular, dicotomia entre teoria e
prática, pouca preocupação do corpo docente com a licenciatura, falta de
entrosamento entre os professores, grande número de professores substitutos
comprometendo a qualidade das aulas. Quanto ao corpo docente do curso, pôde-se
perceber uma heterogeneidade de posicionamentos quanto ao papel da universidade
na formação do professor, o que se reílete em um trabalho muito mais de iniciativas
pessoais do que coletivo.
Conclui-se, a partir disso, que há necessidade de repensar a situação atual do
curso de História, o que passa pela construção um projeto coletivo que vise a
melhoria da mesma.
 
135_angelita_aparecida_azevedo_-_repensando_a_formacao_do_professor_de_historia.pdf
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume10 / 1997 • Departamento de História UFOP
2000. “LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume10 / 1997 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 10 (1), Pp. 01-119.Abstract

Este número representa dez anos ininterruptos de esforço editorial do Laboratório de Pesquisas Históricas do Departamento de História da Universidade Federal de Ouro Preto. Através desses anos, LPH – Revista de História consolidou a sua presença como uma das mais antigas e vitoriosas publicações em História no meio acadêmico nacional. Por suas páginas, muitos, dos mais significativos historiadores nacionais, puderam relatar suas experiências na difícil carreira de ser historiador no Brasil. Fiel à sua tradição, LPH – Revista de História tem, neste número, duas entrevistas. Uma, com o historiador João Fragoso, que nos relata o desenvolvimento da História Econômica no Brasil, seu estado atual e suas perspectivas. A outra entrevista é com o historiador Caio César Boschi, que nos apresenta um quadro analítico sobre as relações entre as historiografias portuguesa e brasileira. Finalmente, há uma palestra de Bárbara Freitag, proferida em Ouro Preto, em 1999, analisando a questão da educação no âmbito de uma crescente integração mundial. Os artigos neste número são variados, denotando uma das principais características da Revista. Temos, assim, o artigo de Álvaro Araújo Antunes sobre a leitura e o domínio da mesma em Minas, no setecentos; o artigo de Marilda Santana da Silva, sobre a repressão à mulher pelo Tribunal Episcopal; o artigo de Marcos Antônio Lopes, sobre o pensamento político de Voltaire. Temos, ainda, uma comunicação de José Fernando Souto Jr., na qual analisa a questão da racionalidade na obra de Weber, principalmente em A Ética protestante e o espírito do Capitalismo.
Boas leituras!

lph_revista_10.pdf