TADEU PAMPLONA PAGNOSSA. 2008. “
DE ROMA A MARIANA: COMUNISMO E POLÍTICA NO “O ARQUIDIOCESANO” (1959-1964).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-99.
Abstract
Esta Monografia de Bacharelado em História, utilizando análise documental do jornal “O Arquidiocesano – Órgão Oficial da Arquidiocese de Mariana” tem como objetivo principal identificar qual é a posição política adotada por esta Instituição Católica e expressa no semanário, acerca dos principais acontecimentos políticos mundiais e brasileiros ocorridos na primeira metade da década de 1960, principalmente em relação ao comunismo. Para isto faremos uma contextualização histórica sobre as raízes conservadoras da Arquidiocese de Mariana; como também analisaremos quais foram as principais estratégias adotadas por esta para fazer frente ao “inimigo vermelho”.
118_tadeu_pamplona_pagnossa_-_de_roma_a_mariana_comunismo_e_politica_no_o0aarquidiocesano_1959-1964.pdf DIOGO FONSECA BORSOI. 2008. “
Por dentro de mapas e planos: práticas cotidianas e dinâmica urbana em Mariana-MG (1740-1800).” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-92.
Abstract
Esta monografia de Bacharelado em História Urbana do Brasil analisa as relações entre citadinos e a Câmara Municipal da Vila/Cidade de Mariana, no período de 1740 a 1800. A maior parte da literatura referente à morfologia urbana no Brasil fixou-se nas relações entre a Cabeça do Império e sua colónia americana, não contemplando sistematicamente outros órgãos de poder que foram diretamente participantes do processo de urbanização luso-brasileira. De acordo com essas obras, a Câmara Municipal de Mariana, por posturas, acórdãos e editais, foi o agente interventor do núcleo urbano da cidade, com práticas (CERTEAU, 1985 e 1994) advindas da tentativa de solucionar problemas cotidianos na Vila/Cidade. Porém muitas vezes essas soluções iam de encontro aos espaços habitados do núcleo, obrigando a Câmara Municipal a negociar com os citadinos a fim de manter ou realizar um espaço idealizado. Além disso, as resoluções camarárias registradas nos livros de posturas, acórdãos e editais apontam a tentativa de normalização de hábitos dos moradores que eram danosos ao espaço construído do núcleo, exigindo, mais uma vez, negociação com os citadinos, a fim de evitar ou minimizar os danos causados à Vila/ Cidade de Mariana.
116_diogo_fonseca_borsoi_-_por_dentro_de_mapas_e_planos_praticas_cotidianas_e0adinamica_urbana_em_mariana-mg_1740-1800.pdf Juliana Rímoli Oliveira. 2008. “
A educação para as mulheres durante a transição do século XIX para o XX como resultado do aburguesamento da sociedade..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-60.
AbstractData do século XIX a primeira lei de ensino no Brasil que estendia o direito à educação pública aos cidadãos brasileiros. Educação que serviria, em suma, para formar cidadãos para a República nascente, cidadãos com moralidade e ética. Para as mulheres esse foi o primeiro passo de uma luta que até hoje não terminou. O avanço da educação feminina assim se complementa com o ideário de uma nova nação que tem suas raízes firmadas nas mudanças
ocorridas na sociedade graças a chegada da modernização. Desta forma o que se busca provar neste trabalho é o quanto o ideário republicano considerava o letramento e a instrução como quesitos importantes para a modernização de nosso país, e de que forma isso influenciou e foi influenciado pelo processo de aburguesamento da sociedade.
11_juliana_rimoli_oliveira_a_educacao_para_as_mulheres_durante_a0atransicao_do_seculo_xix_para_o_xx_como0aresultado_do_aburguesamento_da0asociedade.pdf 2008. “
LPH REVISTA DE HISTÓRIA. Volume18 / 2008 • Departamento de História UFOP.” LPH REVISTA DE HISTÓRIA 18 (1), Pp. 01-305.
AbstractA LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico. Considerando o momento de renovação teórica e metodológica de então, buscou-se criar meios que facilitassem o acesso e divulgação dos resultados das novas pesquisas. Assim nasceram diversos periódicos, vinculados aos departamentos acadêmicos das universidades brasileiras, os quais cumpriram e ainda cumprem um papel fundamental. Dezenove anos após sua criação, a LPH manteve firme seu propósito na difusão do conhecimento histórico, sendo suas publicações estendidas até o ano 2000, chegando a edição final de número 20.
lph_revista_18.pdfMarina Oliveira de Furlan. 2008. “
A necessidade do pecado: Pelágia de prostituta a santa..” Instituto de Ciências Humanas e Sociais/UFOP, Pp. 0-60.
AbstractMonografia de Bacharelado que tem por objeto de estudos a VidaPelágia, prostituta que viveu em Antioquia no século IV e foi considerada santa pelos cristãos do Oriente. Trata-se da análise de uma fonte típica do cristianismo oriental, apresentando entretanto, particularidades que a torna diferenciada: a prostituta, que se apresenta como um monge eunuco após sua conversão. Seu estudo possibilita um melhor entendimento de uma importante manifestação da religiosidade cristã dos primeiros séculos, o ascetismo,partir de um estudo hagiográfico.
20_marina_de_oliveira_furlan_a_necessidade_do_pecado_pelagia_de_prostituta_a_santa.pdf GABRIELA FREGONESI PRADO. 2008. “
Pesquisas arqueológicas na Zona da Mata Mineira. A arqueologia como formação de uma identidade.,” Pp. 0-61.
AbstractMonografia de Bacharelado em História que analisa a arqueologia como ciência que se destaca nacional e regionalmente como um importante instrumento de estudo crítico de uma sociedade ao pesquisar e interpretar sua cultura material. O presente estudo refere-se à arqueologia brasileira ao focar a arqueologia da Zona da Mata mineira e utiliza como base de pesquisa os resultados obtidos até o momento pelo Projeto de Mapeamento Arqueológico e Cultural da Zona da Mata Mineira, iniciado no ano 2000 na Universidade Federal de Juiz de Fora. Através deste estudo apresentamos a possibilidade de uma arqueologia como ferramenta de construção de uma identidade nacional e ou local, no caso da Zona da Mata Mineira.
10_gabriela_fregonesi_prado_pesquisas_arqueologicas_na_zona_da_mata_mineira.0aa_arqueologia_como_formacao_de_uma_identidade.pdf